A Cedro Mineração se destaca por sua abordagem sustentável, investindo em "minério verde" e um ramal ferroviário que diminuirá o tráfego rodoviário, gerando empregos e beneficiando a comunidade. Com operações em Minas Gerais, a empresa projeta aumentar sua produção de minério de ferro e adota técnicas inovadoras para reduzir a emissão de CO2, promovendo desenvolvimento regional e inclusão social.
O setor de mineração brasileiro, que representa mais de 4% do PIB nacional, está se transformando para atender à crescente demanda por práticas sustentáveis. Essa mudança busca integrar produtividade com responsabilidade ambiental e impacto social positivo. Entre as iniciativas, destaca-se a eliminação de barragens de rejeitos e a utilização de minério de alta qualidade, que possibilita processos menos poluentes, como o uso de fornos elétricos.
A Cedro Mineração é um exemplo notável dessa nova abordagem. Com operações em Mariana e Nova Lima, Minas Gerais, a empresa produz atualmente cerca de sete milhões de toneladas anuais de minério de ferro, com a meta de alcançar 25 milhões até 2030. O foco em pellet feed, ou “minério verde”, é uma das principais estratégias, pois essa matéria-prima possui baixos níveis de impurezas e pode reduzir em até 50% a emissão de CO2 na indústria siderúrgica.
Além disso, a Cedro adota técnicas inovadoras, como filtragem e empilhamento a seco, que eliminam os riscos associados a barragens e permitem a reutilização de 85% da água no processo produtivo. A empresa também investe em logística, com a construção de um ramal ferroviário próprio, orçado em R$ 1,5 bilhão, que promete retirar até cinco mil caminhões das estradas diariamente, tornando o transporte mais eficiente e seguro.
Esse projeto não apenas melhora a logística, mas também gera cerca de quatro mil empregos diretos e indiretos, impulsionando o desenvolvimento regional. No aspecto social, a Cedro Mineração realiza programas de inclusão e capacitação profissional, além de apoiar mais de 60 projetos comunitários, como uma creche em Nova Lima que atende 700 crianças com atividades extracurriculares.
Lucas Kallas, fundador e presidente do conselho da Cedro, afirma que “crescimento e sustentabilidade não são opostos, mas interdependentes”. A empresa demonstra que é possível equilibrar resultados econômicos com responsabilidade social e ambiental, inaugurando uma nova fase para a mineração no Brasil.
Iniciativas como a da Cedro Mineração mostram que a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que promovem a sustentabilidade e o desenvolvimento social merecem apoio e incentivo, pois podem transformar realidades e beneficiar comunidades inteiras.
Empresário de Ibaté, Vanderlei da Silva Rosa, viralizou ao resgatar filhote de onça-pintada no Pantanal, garantindo que o animal tem mais de 90% de chance de reencontrar a mãe. A ação foi elogiada por biólogo.
O Grupo Pereira, sétimo maior varejista do Brasil, valoriza colaboradores acima de 50 anos e firmou parceria com a Maturi para oferecer 50 trilhas de desenvolvimento. A empresa conquistou a certificação CAFE pela segunda vez, destacando seu compromisso com a inclusão e o desenvolvimento profissional dessa faixa etária.
Sam Porto, primeiro homem trans a desfilar no São Paulo Fashion Week, expressa descontentamento com a estagnação da representação trans na moda e o aumento da violência contra homens trans. A luta por visibilidade e oportunidades continua.
A juíza Vanessa Cavalieri enfatizou a urgência do Projeto de Lei 2628/2022, que busca proteger crianças e adolescentes nas redes sociais, após alerta sobre os riscos da exposição online. A proposta, já aprovada no Senado, visa regular serviços digitais, mesmo de empresas estrangeiras, para evitar crimes contra menores.
Um novo projeto de energia solar foi lançado, com a meta de fornecer eletricidade para dez mil residências e reduzir em trinta por cento as emissões de carbono na região nos próximos cinco anos. A iniciativa destaca o compromisso da comunidade científica em combater as mudanças climáticas.
Estudo do Instituto Esfera revela que a antecipação do fim da exclusividade de patentes reduziu em média 20% os preços de medicamentos oncológicos, destacando a importância da concorrência para a saúde pública. O Fórum Saúde 2025, realizado em Brasília, contou com a presença de representantes dos Três Poderes, que discutiram a necessidade de regulação inteligente e alinhamento com o interesse público na relação com a indústria farmacêutica.