Após polêmica gerada pelo Youtuber Felipe Bressanim Pereira, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da CLDF, Fábio Félix, pediu a investigação das redes sociais sobre a proteção de crianças e adolescentes. O ofício visa apurar a responsabilidade das plataformas na violação de direitos e promover medidas preventivas.
Após a polêmica gerada pelo vídeo do Youtuber Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Fábio Félix, enviou um ofício ao procurador-geral do DF. O objetivo é solicitar a instauração de um Inquérito Civil Público para investigar a responsabilidade das redes sociais na violação dos direitos de crianças e adolescentes.
O ofício destaca que conteúdos violentos ou apelativos são frequentemente estimulados pelas redes sociais. Além disso, o uso precoce dessas plataformas pode prejudicar o desenvolvimento social e cognitivo dos jovens. O documento menciona que a exposição excessiva nas redes sociais aumenta a vulnerabilidade a criminosos, especialmente aqueles envolvidos em exploração sexual infantil.
Fábio Félix pede uma articulação entre diversas entidades, incluindo a Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e o Núcleo Especial de Combate aos Crimes Cibernéticos do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A intenção é investigar como as redes sociais podem criar um ambiente propício para a prática de crimes contra crianças e adolescentes.
O ofício também solicita a investigação de pontos específicos, como a utilização de redes sociais na articulação de criminosos em casos de pornografia infantil e violência sexual. Além disso, requer informações sobre a colaboração das plataformas digitais nas investigações e as medidas preventivas adotadas para proteger os jovens.
Félix ainda sugere que, em parceria com escolas e conselhos tutelares, sejam promovidas campanhas de conscientização sobre o uso responsável das redes sociais e seus riscos. A proposta visa não apenas responsabilizar as empresas, mas também criar mecanismos de proteção para a infância e adolescência no ambiente virtual.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem à proteção dos direitos das crianças e adolescentes. Projetos que promovam a conscientização e a segurança no uso das redes sociais devem ser estimulados, garantindo um ambiente mais seguro para os jovens.
Neste sábado, a Vivelavu promove o evento gratuito “Eu Me Amo”, voltado para adolescentes, abordando educação sexual e autocuidado. A iniciativa visa fortalecer a saúde íntima feminina e o autoconhecimento.
A Caixa Econômica Federal apresenta um novo Plano de Enfrentamento ao Assédio Sexual e um Estatuto Social que garante um terço dos cargos da Diretoria Executiva para mulheres, reforçando seu compromisso com a igualdade de gênero.
O Sesc FestClown 2025 traz mais de 30 apresentações gratuitas de palhaçaria ao Distrito Federal, incluindo visitas a hospitais e um circo na Asa Norte, promovendo alegria e cultura. Artistas como Kika de Moraes e a Excêntrica Família Firula se destacam, oferecendo oficinas e performances. O festival visa democratizar o acesso à arte circense, levando momentos de descontração a pacientes e profissionais de saúde em diversas instituições.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reformula cursos de Proteção e Defesa Civil com conteúdos atualizados e acessibilidade em Libras, visando preparar agentes para desafios contemporâneos.
A comunidade quilombola de Tartarugueiro, na Ilha de Marajó, agora conta com iluminação pública após a instalação de postes solares pela ONG Litro de Luz e a Copa Energia, melhorando a segurança local. A iniciativa, que envolveu a participação ativa dos moradores, visa proporcionar autonomia e segurança, permitindo que a população aproveite o espaço público à noite sem medo.
A Medida Provisória nº 1.300/2025, publicada em 21 de maio, isenta 60 milhões de pessoas de baixa renda do pagamento da tarifa de energia elétrica, ampliando os benefícios da Tarifa Social. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a MP que, além de garantir conta de luz gratuita para quem consome até 80 kWh, também beneficia idosos e pessoas com deficiência. A medida precisa ser regulamentada pelo Congresso Nacional em até 120 dias.