O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília receberá a temporada "Amazônia em movimento" do Corpo de Dança do Amazonas, com apresentações de 9 a 27 de outubro. Os ingressos custarão R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada). A programação inclui seis espetáculos e uma oficina de dança contemporânea com Mário Nascimento, que visa promover intercâmbio cultural e formação de público. A companhia, que celebra 26 anos, já teve sucesso em Brasília e espera repetir a experiência.

O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB Brasília) receberá a temporada "Amazônia em movimento", do Corpo de Dança do Amazonas (CDA), entre os dias 9 e 27 de outubro. Sob a direção artística de Mário Nascimento, a programação inclui seis espetáculos que celebram os 26 anos da companhia, homenageando os povos originários e a força da região Norte do Brasil. As apresentações ocorrerão no teatro do CCBB, com ingressos a R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada), que estarão disponíveis em breve.
O projeto é patrocinado pelo Banco do Brasil, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), e conta com o apoio da Agência Amazonense de Desenvolvimento Cultural (AADC) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas. Além dos espetáculos, haverá uma oficina de dança contemporânea, também conduzida por Mário Nascimento, destinada a bailarinos profissionais e estudantes de nível intermediário e avançado.
A oficina visa promover o intercâmbio cultural e estimular reflexões sobre arte, cultura e sociedade. O conteúdo programático abrange técnicas de solo, ondulação, lateralidade, deslocamento espacial e a relação entre movimento, espaço e música, culminando na construção e desconstrução de sequências coreográficas. Mário Nascimento, com 40 anos de experiência, destaca a importância dessa troca cultural.
Após um ano da última temporada em Brasília, Nascimento expressou sua emoção com o retorno da companhia. “Estivemos aqui em 2024 com a bilheteria esgotada e esperamos vivenciar isso novamente. A passagem da companhia por Brasília sempre é um grande sucesso, essa cidade que abraçou tão bem o Corpo de Dança do Amazonas”, afirmou o diretor artístico.
Os espetáculos prometem trazer à tona a riqueza cultural da Amazônia, proporcionando ao público uma experiência única e enriquecedora. A companhia, com sua trajetória de 26 anos, reafirma seu compromisso em valorizar e divulgar a cultura da região Norte do Brasil, contribuindo para a formação de um público apreciador da dança contemporânea.
Iniciativas culturais como essa merecem ser apoiadas e divulgadas. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na promoção e valorização da arte e da cultura, garantindo que projetos como o CDA continuem a encantar e inspirar novas gerações.

No dia 05 de julho de 2025, Lígia Helena lançará dois livros na Casa da Palavra, em Santo André, abordando a adolescência periférica e a pedagogia do afeto. O evento contará com apresentações de educadores e música ao vivo.

Lina Bo Bardi, arquiteta de renome, projetou a icônica Casa de Vidro, que atrai 1,3 mil visitantes mensais. A Casa de Vidro, primeira obra de Lina no Brasil, reflete sua visão de arquitetura orgânica e social, integrando natureza e comunidade. Mantida pelo Instituto Bardi, a residência é um marco de inovação e funcionalidade, destacando-se por seus espaços amplos e transparência. Lina, que preferia projetos públicos, deixou um legado significativo, mesmo com poucas obras executadas.

Em 2025, o Projeto Aquarius celebra os 100 anos do jornal O GLOBO com um concerto gratuito na Praça Mauá, reunindo grandes artistas como Martinho da Vila e Roberta Miranda. O evento destaca a diversidade cultural do Brasil.

Cine Ipiranga reabre por um dia para a 1ª Mostra Angústia de Cinema, com curtas inéditos e debates, celebrando sua história e promovendo reflexão social. Evento gratuito acontece no sábado, 12.

O Teatro Sesc Paulo Autran, em Taguatinga, apresenta o espetáculo 'Taguá' de 6 a 8 de junho, com histórias reais de moradores, sob direção de André Araújo. A peça aborda temas como liberdade e resistência.

- O desabamento da Igreja de São Francisco em Salvador resultou em uma tragédia. - Giulia Panchoni Righetto foi a vítima fatal, gerando luto e indignação. - A situação impulsionou um debate sobre a preservação do patrimônio cultural no Brasil. - A fiscalização será intensificada, com ações emergenciais em todo o país. - O Iphan não é o único responsável; a conservação depende de proprietários e sociedade.