A mortalidade por câncer de mama e colo do útero entre mulheres abaixo de 40 anos no Brasil está em ascensão, conforme revela a Pesquisa FAPESP. A edição também discute a possível existência do Planeta 9 e os riscos das bebidas açucaradas à saúde.

Agência FAPESP – A mortalidade por câncer de mama e colo do útero no Brasil está aumentando, especialmente entre mulheres com menos de 40 anos. Essa informação alarmante foi revelada na reportagem de capa da edição de maio da Pesquisa FAPESP. Além disso, a publicação traz novas evidências sobre a possível existência do Planeta 9, um corpo celeste com massa 7,5 vezes maior que a da Terra, localizado na periferia do Sistema Solar.
Atualmente, não existem instrumentos de observação que consigam visualizar claramente o que está além do cinturão de Kuiper, que se encontra a 20 vezes mais perto da Terra do que a região onde o Planeta 9 poderia estar. O Observatório Vera Rubin, que está em fase final de construção no Chile e deve entrar em operação em 2025, é esperado para confirmar ou descartar a existência desse planeta.
Os entrevistados desta edição incluem o filósofo Luiz Henrique Lopes dos Santos, professor sênior da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), e a economista franco-guianense Christiane Taubira, ex-deputada e ministra na França. Taubira é autora de uma lei que torna crime a escravização e o tráfico de pessoas e atualmente ocupa a Cátedra José Bonifácio na USP.
Outros temas abordados na edição incluem o impacto das bebidas açucaradas no aumento do risco de diabetes e infarto, a comparação de indicadores de inclusão e gênero entre universidades públicas paulistas, um dispositivo cerâmico que captura parte do CO2 de caminhões e os riscos que as apostas representam para a saúde e finanças de quase 11 milhões de brasileiros.
Esses dados ressaltam a importância de ações coletivas para enfrentar problemas de saúde pública e sociais. A crescente mortalidade por câncer entre mulheres jovens é um chamado à ação para que a sociedade se mobilize em apoio a iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar.
Nossa união pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas que enfrentam esses desafios. Projetos que visam apoiar a saúde das mulheres e a pesquisa científica devem ser incentivados pela sociedade civil, contribuindo para um futuro mais saudável e justo.

A inflamação crônica, muitas vezes invisível, pode ser revertida com mudanças no estilo de vida, como uma dieta natural e hábitos saudáveis, segundo especialistas em Medicina do Estilo de Vida.

A incidência de câncer de mama em mulheres jovens, especialmente abaixo de 40 anos, tem crescido alarmantemente, com diagnósticos frequentemente tardios devido à falta de rastreamento adequado. Fatores como obesidade, sedentarismo e poluição estão entre as causas. Além disso, é crucial discutir a preservação da fertilidade durante o tratamento, pois a quimioterapia pode impactar a capacidade de engravidar. Oncologistas devem abordar essas questões para garantir um cuidado integral e respeitar os desejos das pacientes.

O Hospital de Base do Distrito Federal promoverá atividades de saúde vocal em abril. O evento, em parceria com a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, visa a prevenção de doenças da laringe e atenderá pacientes com urgência. A programação inclui triagens, avaliações e uma apresentação musical.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal lançou um edital para credenciamento de cirurgias gerais, com mais de 2,8 mil vagas para procedimentos essenciais. A iniciativa visa atender pacientes da rede pública e evitar complicações de saúde. Além disso, novos editais para outras especialidades médicas foram divulgados, beneficiando aqueles que necessitam de intervenções como catarata e hérnias.

Estudo da Cleveland Clinic revela que jovens com câncer colorretal apresentam altos níveis de metabólitos da carne vermelha, indicando uma relação entre dieta e a doença. A pesquisa destaca a importância de hábitos alimentares saudáveis na prevenção.

Transtornos alimentares, como anorexia e bulimia, estão crescendo entre pessoas acima dos 40 anos, com menopausa e mudanças de vida como gatilhos. Apoio psicológico é essencial para enfrentar esses desafios.