Pesquisadores da Universidade de Oxford identificaram a síndrome ReNU, uma condição genética rara, revelando uma mutação no gene RNU4-2. Famílias agora se conectam em busca de tratamentos e esperam novas terapias.

Crianças diagnosticadas com a síndrome ReNU, uma condição genética rara, estão encontrando esperança após a identificação de uma mutação no gene RNU4-2 por pesquisadores da Universidade de Oxford em 2023. Essa síndrome afeta o desenvolvimento neurocognitivo, resultando em atrasos motores, dificuldades na fala e convulsões. Estima-se que cerca de 100 mil pessoas no mundo vivam com essa condição, e as famílias afetadas agora se conectam em busca de tratamentos e apoio.
No parque de Washington, um grupo de crianças, incluindo uma diagnosticada com a síndrome ReNU, interage de forma simples, mas significativa. Para os pais, cada gesto representa um avanço, mesmo que pequeno. Antes da descoberta, muitas dessas famílias enfrentavam anos de incertezas e diagnósticos vagos, sem saber o que causava os atrasos no desenvolvimento de seus filhos.
A identificação da síndrome ReNU trouxe um novo entendimento para essas famílias. A especialista Nicky Whiffin, da Universidade de Oxford, e sua equipe analisaram dados de quase nove mil pacientes e descobriram que 46 apresentavam a mesma alteração genética. Essa descoberta foi confirmada por colaborações internacionais, incluindo geneticistas de instituições renomadas.
Após a confirmação do diagnóstico, muitas famílias, como a de uma menina chamada Eleanor, expressaram alívio ao finalmente entender a condição de seus filhos. Para os pais, essa nova informação é um passo importante, embora ainda existam muitas perguntas sobre o futuro e as possibilidades de tratamento.
Além do apoio emocional, as famílias estão se unindo para formar grupos de defesa, como o ReNU Syndrome United, que busca arrecadar fundos e coordenar esforços com pesquisadores para desenvolver terapias. A expectativa é que, com o avanço da pesquisa genética, novas opções de tratamento possam surgir nos próximos anos, oferecendo esperança para as crianças afetadas.
A união dessas famílias e a mobilização em torno da síndrome ReNU podem ser fundamentais para impulsionar pesquisas e tratamentos. A sociedade civil tem um papel importante em apoiar iniciativas que visem melhorar a qualidade de vida dessas crianças e suas famílias, promovendo um futuro mais promissor.

Pesquisadores brasileiros identificaram compostos químicos em esponjas marinhas que podem combater o parasita da malária, incluindo cepas resistentes. A descoberta, publicada na revista ACS Infectious Diseases, oferece esperança para novos tratamentos.

A ciência enfrenta um momento crucial, onde a inclusão de talentos do Sul Global é vital para enfrentar crises interligadas. A cooperação internacional é essencial para um futuro sustentável.

Paulo Betti inicia uma turnê gratuita de seu monólogo "Autobiografia Autorizada" em Guarulhos, com workshops de interpretação também sem custo. O projeto "De Carona com a Cultura" é patrocinado pela Transpetro e se expandirá para outras cidades.

A B3 inicia avaliação de medidas para aumentar a diversidade nas lideranças das empresas listadas, exigindo a eleição de ao menos uma mulher ou um representante de grupo minorizado nos conselhos. A iniciativa, aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários, visa promover maior representatividade de gênero e racial, embora não seja obrigatória. As empresas devem justificar a ausência de ações de diversidade.

Hemerson Dantas dos Santos, etnobotânico Pataxó Hã-Hã-Hãi, catalogou 175 plantas medicinais da comunidade, unindo saberes tradicionais e ciência contemporânea, em um estudo inédito. A pesquisa destaca a importância da preservação cultural e dos conhecimentos ancestrais diante da modernidade.

A Casa de Chá, em Brasília, atraiu 143 mil visitantes em quase um ano e se destaca pela formação profissional em parceria com o Senac, que abrirá 6.600 vagas em cursos variados.