Estão abertas as inscrições para um curso gratuito sobre inteligência artificial na cultura, promovido pela Fundação Itaú e ESPM-Rio, com foco em profissionais independentes. O curso, que ocorrerá de 18 de agosto a 27 de outubro, oferece 30 vagas, sendo 15 para ações afirmativas. Os participantes desenvolverão projetos autorais e poderão receber certificação ao final. As inscrições vão até 15 de julho.
A Escola da Fundação Itaú, em parceria com a ESPM-Rio, anunciou a abertura das inscrições para um curso gratuito focado no uso de ferramentas de inteligência artificial na cultura. Com início programado para 18 de agosto e término em 27 de outubro, o curso oferece trinta vagas, sendo quinze destinadas a ações afirmativas. O objetivo é capacitar profissionais da cultura, especialmente aqueles que atuam de forma independente, em práticas criativas e estratégicas utilizando inteligência artificial.
As inscrições podem ser realizadas até às 18h do dia 15 de julho, através da plataforma da Escola Fundação Itaú. O curso terá um total de sessenta horas de aulas, divididas em um formato híbrido, permitindo que os alunos escolham entre participar presencialmente na ESPM do Rio de Janeiro ou remotamente. O conteúdo abrange sete eixos temáticos, incluindo fundamentos da inteligência artificial, ética, produção de vídeos, música, artes visuais, captação de recursos e marketing digital.
Os participantes terão a oportunidade de desenvolver um projeto autoral durante a formação, utilizando as ferramentas discutidas nas aulas. Ao final do curso, uma banca avaliará os projetos e três deles serão premiados com certificação, considerando originalidade, execução e potencial de impacto cultural. Para a aprovação, os alunos devem ter frequência mínima de setenta e cinco por cento e nota igual ou superior a sete em cada eixo.
O curso é uma iniciativa que visa democratizar o acesso ao conhecimento sobre inteligência artificial, promovendo a inclusão de grupos sub-representados no setor cultural. As vagas para ações afirmativas são destinadas a pessoas autodeclaradas negras, indígenas, com deficiência, refugiadas, apátridas ou portadoras de visto humanitário, além de pessoas transexuais, travestis e transgênero.
A divulgação dos selecionados ocorrerá no dia cinco de agosto na plataforma da Escola Fundação Itaú. Essa formação representa uma oportunidade valiosa para profissionais que buscam se atualizar e inovar em suas práticas culturais, utilizando tecnologia de ponta de forma acessível e ética.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a capacitação de profissionais da cultura pode gerar um impacto significativo na diversidade e na qualidade das produções culturais. A união em torno de projetos que promovem a inclusão e a inovação é fundamental para fortalecer o setor cultural no Brasil.
Após ser diagnosticado com autismo aos 54 anos, um professor da USP lidera pesquisa em inteligência artificial para diagnósticos precoces de TEA, promovendo inclusão e conscientização.
Carla Naiana de Menezes Mota, empreendedora do Piauí, deixou um emprego em Goiânia para abrir uma loja de moda feminina em Ribeiro Gonçalves, faturando R$ 200 mil e criando uma feira que movimentou R$ 500 mil. Ela foi reconhecida com o Troféu Ouro do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios em 2023, destacando-se como uma influenciadora regional e promovendo o crescimento econômico local.
Pesquisadores brasileiros identificaram compostos químicos em esponjas marinhas que podem combater o parasita da malária, incluindo cepas resistentes. A descoberta, publicada na revista ACS Infectious Diseases, oferece esperança para novos tratamentos.
Estudo da Universidade de Aston revela que consumir frutas frescas reduz sintomas depressivos, enquanto lanches ultraprocessados aumentam ansiedade e estresse, destacando a importância da alimentação na saúde mental.
Um estudo da Universidade de São Paulo (USP) revelou uma conexão genética entre o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a dor crônica, sugerindo tratamento integrado. A pesquisa, publicada no Biological Psychiatry Global Open Science, analisou dados de mais de setecentas e sessenta mil pessoas, encontrando uma correlação genética de 0,6 entre as duas condições. Essa descoberta pode transformar a abordagem clínica, destacando a importância de considerar a dor crônica como parte de um quadro neurológico mais amplo.
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