Menino autista foi encontrado amarrado em banheiro de escola em Araucária, Paraná. Especialista critica a falta de empatia e preparo da instituição e da professora, ressaltando a urgência de práticas inclusivas.

Um menino autista, com quatro anos e classificado como nível três de suporte, foi encontrado amarrado em uma cadeira dentro de um banheiro de uma escola particular em Araucária, Paraná. A professora responsável foi presa em flagrante por maus-tratos, alegando que a ação foi motivada pela agitação da criança. O caso gerou indignação e chamou a atenção para a falta de preparo e empatia nas instituições de ensino.
A especialista em educação, Claudia Cotin, criticou a escola e a professora, destacando que a formação acadêmica dos educadores muitas vezes não se alinha com as necessidades reais das crianças. Cotin, que é avó de dois netos autistas, expressou seu choque e preocupação com a situação, afirmando que incidentes como esse não deveriam ocorrer em ambientes escolares.
Segundo Claudia, a escola falhou ao não fornecer o suporte necessário para a criança, que requer atenção especial. Ela enfatizou que, para alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), é fundamental ter profissionais capacitados e recursos adequados em sala de aula. A falta de estrutura e de práticas inclusivas é um problema recorrente em muitas instituições.
A especialista também apontou que algumas escolas se autodenominam inclusivas, mas não implementam as práticas necessárias para garantir uma verdadeira adaptação. É essencial que haja um compromisso com a inclusão, que vai além da simples aceitação de alunos com deficiência. É preciso desenvolver estratégias e protocolos eficazes para que a inclusão funcione de fato.
O caso do menino autista em Araucária é um alerta para a sociedade sobre a importância de se investir em educação inclusiva. A formação de educadores deve ser revista e aprimorada, garantindo que todos os alunos recebam o suporte necessário para se desenvolverem plenamente. A conscientização sobre a inclusão é um passo fundamental para evitar tragédias como essa.
Iniciativas que promovam a inclusão e o suporte a crianças com necessidades especiais são essenciais. A sociedade civil pode se mobilizar para apoiar projetos que visem melhorar a formação de educadores e a infraestrutura das escolas, garantindo que todas as crianças tenham acesso a um ambiente seguro e acolhedor.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) oferece mais de 200 cursos gratuitos online em 2025, com foco em áreas como Inteligência Artificial e Sustentabilidade, permitindo a obtenção de declaração de conclusão. A FGV, com 17 milhões de inscritos e 99% de satisfação, promove educação de qualidade acessível a todos.

A Universidade de São Paulo (USP) oferece cursos online gratuitos de programação voltados para mulheres e pessoas não-binárias, com inscrições até 31 de maio. As aulas, que ocorrerão de julho a setembro, visam promover inclusão e diversidade na tecnologia.

Gustavo Pierini, empresário argentino, fez uma doação de US$ 1 milhão à Escola Politécnica da USP, visando criar um fundo de endowment e promover a cultura de doações no Brasil. A iniciativa busca fortalecer a educação e tecnologia no país.

A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, participou da formatura da 8ª etapa do programa Qualifica DF Móvel, que já capacitou mais de 90 mil pessoas. O evento, realizado no Quadradão Cultural, destacou a importância da educação na transformação de vidas. Formandos, como Alessandra Souza, já aplicam os conhecimentos adquiridos, evidenciando o impacto positivo do programa na inserção no mercado de trabalho.

Uniasselvi lança "Bolsa em Livros", oferecendo bolsas de estudo em parágrafos de livros. O Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi) promove a ação "Bolsa em Livros", que disponibiliza bolsas de estudo 100% gratuitas para cursos de graduação a distância. As bolsas estão escondidas em parágrafos dos livros “Quem Pensa Enriquece”, de Napoleon Hill, e “Projeto de Vida”, de Clóvis de Barros Filho. A iniciativa, em parceria com a Editora Citadel e o Instituto Kondzilla, visa incentivar a leitura e proporcionar oportunidades de educação superior. Os livros são distribuídos em comunidades, e ao encontrar a mensagem secreta, o leitor pode se inscrever gratuitamente em um curso. A ação busca transformar vidas por meio da educação e da leitura.

A Universidade Cruzeiro do Sul oferece quinze cursos gratuitos online, com certificação e sem exigência de formação prévia, promovendo o desenvolvimento profissional. As capacitações abrangem áreas como Animação Digital, Design Thinking e Gestão de Pessoas, disponíveis por tempo indeterminado.