A Fundação Getulio Vargas (FGV) oferece mais de 200 cursos gratuitos online em 2025, com foco em áreas como Inteligência Artificial e Sustentabilidade, permitindo a obtenção de declaração de conclusão. A FGV, com 17 milhões de inscritos e 99% de satisfação, promove educação de qualidade acessível a todos.
A Fundação Getulio Vargas (FGV) lançou uma oferta imperdível em 2025: mais de 200 cursos gratuitos online. Essa iniciativa visa proporcionar acesso à educação de qualidade, permitindo que os alunos estudem no seu próprio ritmo e de qualquer lugar. Os cursos são autoinstrucionais e, ao final, os participantes podem obter uma declaração de conclusão personalizada, emitida em parceria com a Open Education Global (OEG).
Com uma trajetória de sucesso, a FGV já conta com mais de 17 milhões de inscritos e uma taxa de satisfação de 99% entre os alunos. Os cursos abrangem diversas áreas, como Inteligência Artificial, Sustentabilidade, Administração Pública, Direito, Economia, entre outras. Essa variedade garante que os alunos possam escolher conteúdos que atendam às suas necessidades e interesses.
Os cursos são projetados para oferecer conhecimento prático e aplicável, com alguns dos mais procurados incluindo temas como Autoconhecimento, Investimentos e Introdução à Ciência de Dados. Cada curso possui uma duração variável e, ao final, os alunos podem realizar um teste. A aprovação com nota mínima de 7,0 garante a emissão da declaração de conclusão.
Para se inscrever, não há processo seletivo. Basta acessar o site da FGV, escolher o curso desejado e preencher a ficha de inscrição. Os cursos são totalmente online, permitindo acesso a qualquer momento, o que proporciona flexibilidade total aos alunos. Essa acessibilidade é fundamental para quem busca se atualizar e se qualificar no mercado de trabalho.
A educação contínua é vista como essencial para o avanço na carreira. De acordo com a pesquisa Pearson Skills Outlook: Employee View, 83% dos trabalhadores brasileiros acreditam na importância de continuar aprendendo ao longo da vida profissional. A FGV, ao oferecer cursos gratuitos, contribui para esse desenvolvimento, alinhando-se às demandas do mercado e da sociedade.
Em 2025, a FGV destaca cursos voltados para áreas em crescimento, como Inteligência Artificial e Sustentabilidade. Essa iniciativa não apenas promove a educação, mas também incentiva a formação de profissionais qualificados. Nessa perspectiva, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visem a educação e o desenvolvimento profissional, beneficiando aqueles que buscam oportunidades de aprendizado.
O empreendedor catarinense Mohamad Abou Wadi, conhecido como Moha, transforma a educação em saúde no Brasil com o Grupo Kefraya, que recebeu investimentos e planeja expansão internacional até 2026.
Mais da metade dos distritos de São Paulo não atinge a média do Ideb. O prefeito Ricardo Nunes propõe gestão privada para escolas com baixo desempenho. A cidade de São Paulo enfrenta uma grave crise educacional, com 53 dos 96 distritos não alcançando a média nacional do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para os anos iniciais do ensino fundamental. As disparidades são alarmantes, com diferenças de até 50% entre regiões. O prefeito Ricardo Nunes responsabiliza os professores pelo baixo desempenho e sugere a privatização das escolas com os piores resultados. A desigualdade na educação se reflete também nas condições de trabalho dos docentes, que enfrentam sobrecarga nas áreas mais vulneráveis.
Instituto Serrapilheira lança edital para financiar podcasts de ciência liderados por pessoas negras e indígenas, com inscrições até 30 de maio e até R$ 55 mil em apoio.
Escolas em São Paulo e Rio de Janeiro continuam a recusar matrículas de crianças autistas, desrespeitando a Lei Brasileira de Inclusão, que garante o direito à educação. Famílias relatam dificuldades e discriminações.
O Na Prática, em parceria com o BTG Pactual, lança o curso Carreira de Excelência, treinamento gratuito e presencial que visa desenvolver lideranças e acelerar a carreira de jovens.
Alexandre Holthausen, do Instituto Albert Einstein, propõe medidas rigorosas para faculdades de Medicina com baixo desempenho no Enade, incluindo fechamento de cursos, visando melhorar a qualidade da formação médica no Brasil.