Estudos recentes mostram que alunos de alto desempenho aplicam estratégias de estudo baseadas em ciência cognitiva, superando desafios em contextos de recursos limitados. Essas práticas incluem recuperação ativa, planejamento eficaz e aprendizado colaborativo, resultando em melhorias significativas no desempenho acadêmico.

A relação entre o ambiente acadêmico e o desempenho estudantil é um tema amplamente debatido, considerando fatores como a qualidade do ensino e o suporte familiar. No entanto, estudos recentes indicam que alunos com alto desempenho adotam estratégias de estudo fundamentadas na ciência cognitiva, como prática deliberada, recuperação ativa e aprendizado colaborativo, alcançando resultados significativos mesmo em contextos com recursos limitados.
Alunos que se destacam frequentemente utilizam a prática deliberada, que envolve foco intencional em suas fraquezas, recebendo feedback e ajustando suas estratégias continuamente. Essa abordagem, similar à utilizada por atletas e músicos de elite, pode ser ensinada nas escolas. Um exemplo é o programa da Pontifícia Universidade Católica do Peru, onde alunos de alto potencial recebem problemas adaptados ao seu nível, resultando em destaque em competições internacionais.
Além disso, o planejamento e gerenciamento do tempo são cruciais para o sucesso acadêmico. Alunos bem-sucedidos organizam seus estudos em blocos de tempo focados, utilizando estratégias metacognitivas para monitorar seu progresso. A Red de Estudiantes de Excelencia (REDEC) na Colômbia implementou um programa de treinamento em planejamento estratégico, que demonstrou melhorias significativas nas notas de alunos de baixa renda em Medellín em apenas um semestre.
A recuperação ativa é outra técnica poderosa. Em vez de apenas reler, alunos utilizam métodos como cartões de memória e testes práticos, que fortalecem a memória e a capacidade de recuperação de informações. A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) adotou um sistema de aprendizado baseado em recuperação ativa, resultando em um aumento significativo no desempenho de alunos de comunidades marginalizadas.
O espaçamento do estudo ao longo do tempo é fundamental para a retenção de longo prazo. Alunos de alto desempenho utilizam sistemas de revisão programada, revisando o material em intervalos estratégicos. O Instituto Nacional de Educação Tecnológica da Argentina desenvolveu um programa que demonstrou que alunos que seguiram esse modelo retiveram mais de oitenta e cinco por cento do conteúdo aprendido no início do ano, em comparação com trinta e cinco por cento em grupos de controle.
Por fim, a higiene do sono e o cuidado com a saúde mental são essenciais. Pesquisas mostram que um sono adequado melhora o desempenho acadêmico. Iniciativas como o curso "Tools for university life" da Universidade dos Andes visam apoiar a adaptação dos alunos ao ambiente acadêmico. A promoção de uma mentalidade de crescimento, como demonstrado em programas no Chile e no México, também contribui para a motivação e o desempenho. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a alcançar seu potencial acadêmico.

O INSS e o Ministério da Previdência Social aumentaram o prazo de concessão do auxílio-doença via Atestmed para até 60 dias, após críticas à redução anterior. A medida é válida por 120 dias e visa aliviar a fila de quase 4 milhões de segurados.

Em 2024, o Brasil ainda apresenta 29% de analfabetos funcionais, com aumento entre jovens de 15 a 29 anos. A baixa qualidade de aprendizagem e a queda nas matrículas da Educação de Jovens e Adultos agravam a situação.

Brasil enfrenta brechas educacionais crescentes, exigindo ministério específico. A proposta visa garantir formação inclusiva e robusta para todos.

Professor Anderson Ribeiro, da rede estadual de São Paulo, utiliza paródias de funk e RAP para ensinar gramática, engajando alunos e melhorando seu desempenho. Ele planeja criar vídeos animados para compartilhar essa abordagem com outros educadores.

Cinco plataformas brasileiras oferecem cursos gratuitos online com certificado, promovendo a capacitação profissional e democratizando o acesso ao conhecimento em diversas áreas. Iniciativas da USP, FGV e Kultivi destacam-se pela qualidade e flexibilidade.

Estudo revela que 61% das metas do Plano Nacional de Educação não foram cumpridas. Novo PNE no Congresso propõe responsabilização e revisão de objetivos não alcançados.