Professor Anderson Ribeiro, da rede estadual de São Paulo, utiliza paródias de funk e RAP para ensinar gramática, engajando alunos e melhorando seu desempenho. Ele planeja criar vídeos animados para compartilhar essa abordagem com outros educadores.

O professor Anderson Ribeiro, da rede estadual de ensino em São Paulo, ganhou destaque nas redes sociais ao criar vídeos em que canta paródias de funk e RAP com seus alunos. Em uma de suas canções, intitulada "Português baby: classe de palavras", ele aborda as classes gramaticais de forma divertida e envolvente. A experiência anterior de Anderson como publicitário foi crucial para desenvolver essa metodologia, pois ele aplica conceitos de marketing para engajar seus alunos na aprendizagem.
Anderson explica que, na publicidade, é fundamental conhecer o público-alvo e traçar um plano de ação. Para ele, os alunos são seu público e seu objetivo é fazer com que internalizem o conhecimento. Essa abordagem resultou em maior participação e atenção dos estudantes, além de um desempenho melhor nas atividades e avaliações. O professor percebeu que a música é uma ferramenta poderosa para facilitar a memorização de conteúdos escolares.
Além da paródia sobre classes gramaticais, Anderson também utiliza canções para ensinar sobre o alfabeto, a diferença entre frase, oração e período, e até mesmo sobre pontuação. Ele se inspirou no funk, um estilo musical popular entre os jovens, e no RAP, que sempre foi sua paixão. Essa escolha reflete a realidade dos alunos e promove uma conexão mais forte com o conteúdo abordado.
Com o sucesso de suas paródias, Anderson decidiu expandir sua iniciativa. Ele planeja criar vídeos animados com as músicas e disponibilizá-los em plataformas de áudio e vídeo, visando ajudar outros professores a adotarem métodos semelhantes em suas aulas. Essa expansão pode beneficiar não apenas seus alunos, mas também educadores de diversas regiões, promovendo uma educação mais dinâmica e acessível.
Anderson Ribeiro, que se formou em Pedagogia e possui licenciatura em Letras e Artes, acredita que a docência é uma oportunidade de transformação social. Ele deseja levar conhecimento aos jovens e ajudá-los a se inserir melhor na sociedade. Sua paixão pela música e pela educação se uniu para criar um método inovador que pode inspirar outros educadores.
Iniciativas como a de Anderson merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois têm o potencial de impactar positivamente a educação de muitos jovens. A união em torno de projetos educacionais pode fazer a diferença na vida de estudantes e professores, promovendo um aprendizado mais significativo e acessível a todos.

Inep revela que apenas 49% das crianças do 2º ano estão alfabetizadas, contrastando com os 56% do programa Criança Alfabetizada, gerando desconfiança sobre os dados educacionais.

Diretora da Escola Municipal São Miguel, em Santarém (PA), é investigada por racismo institucional contra alunos indígenas da comunidade Munduruku, com linguagem pejorativa e ameaças de exclusão. O Ministério Público Federal recomenda seu afastamento imediato e a abertura de processo disciplinar, visando garantir igualdade de direitos e prevenir discriminação.

O governo Lula implementou uma nova política de Educação a Distância, reduzindo a carga horária presencial em cursos de licenciatura para apenas 7,5%, gerando críticas sobre a qualidade da formação docente. O movimento Todos Pela Educação alerta que essa mudança compromete a formação prática dos professores e propõe revisão das diretrizes curriculares. O Ministério da Educação afirma que as diretrizes podem ser ajustadas, enquanto a Abmes apoia a necessidade de um alinhamento normativo.

A comissão de Educação da Câmara aprovou um projeto que proíbe a organização em ciclos nas escolas, gerando polêmica sobre a qualidade do ensino, apesar de evidências que mostram sua eficácia.

Elise Feitosa, uma jovem escritora, inaugurou a caravana literária do 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil, promovendo a leitura entre estudantes do Distrito Federal. O projeto visa combater a crise de leitura entre jovens, incentivando a criação poética e o contato com autores.

O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) abre inscrições para 2.083 vagas em cursos gratuitos no segundo semestre de 2025, com prazos até 5 de junho e provas em 6 de julho. A seleção prioriza estudantes da rede pública.