O INSS e o Ministério da Previdência Social aumentaram o prazo de concessão do auxílio-doença via Atestmed para até 60 dias, após críticas à redução anterior. A medida é válida por 120 dias e visa aliviar a fila de quase 4 milhões de segurados.
Após críticas e um aumento significativo na fila de benefícios, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Ministério da Previdência Social decidiram ampliar o prazo para a concessão do auxílio-doença automático. O novo período de concessão pelo sistema Atestmed agora é de até sessenta dias, tanto consecutivos quanto não, após a redução anterior para trinta dias. Essa mudança é uma resposta à necessidade de ajustes na política de benefícios, que enfrentou desafios desde a implementação de novas diretrizes.
O auxílio-doença automático, que dispensa a perícia médica presencial, foi criado durante a pandemia de Covid-19. Em 2023 e 2024, a iniciativa foi ampliada como uma estratégia para reduzir a fila de quase quatro milhões de segurados aguardando resposta do INSS. Contudo, a redução do prazo para trinta dias gerou um aumento nos gastos públicos e críticas sobre a eficácia do sistema.
O Atestmed permite que segurados incapacitados temporariamente para o trabalho solicitem o benefício por meio de uma análise documental online, sem a necessidade de comparecer a uma perícia. Para trabalhadores com carteira assinada, os primeiros quinze dias de auxílio são pagos pelo empregador, mediante a apresentação de um atestado médico válido.
Com a nova normativa, beneficiários que tiveram o auxílio concedido por análise documental poderão receber o benefício por até sessenta dias, mesmo que o pedido tenha sido feito durante o período em que o prazo era de trinta dias. A advogada Adriane Bramante, conselheira da Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo, afirma que a nova regra deve prevalecer, reconhecendo a necessidade de proteção ao segurado.
Os segurados que não se sentirem aptos ao trabalho ao final do período de auxílio-doença devem solicitar a prorrogação do benefício com quinze dias de antecedência. Essa solicitação requer a realização de uma perícia médica, que será agendada pelo aplicativo ou site Meu INSS.
A Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais considera a ampliação do prazo um reconhecimento do insucesso da política anterior. Para que o INSS e o Ministério da Previdência Social possam efetivamente controlar a fila de benefícios, é essencial que abandonem práticas permissivas em relação a requerimentos indevidos. Em tempos de necessidade, a solidariedade da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitos que dependem desses benefícios.
O ministro da Educação, Camilo Santana, se opõe a cortes orçamentários e defende investimentos no programa de bolsas Pé-de-Meia, essencial para a educação básica. Ele critica a proposta de déficit zero e pede apoio do Congresso.
Estudantes e pesquisadores brasileiros enfrentam desafios com a suspensão de vistos dos EUA. Lorena Souza, bolsista da Nasa, e Luiz Gustavo Pimenta Martins, ex-pesquisador em Harvard, exemplificam essa realidade. A Fapesp oferece 40 bolsas para atrair talentos, destacando a necessidade de investimento em ciência.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie lançou uma série de cursos gratuitos, presenciais e online, em áreas como Tecnologia e Gestão, com certificação para participantes que alcançarem nota mínima. A iniciativa visa promover a inclusão educacional e o desenvolvimento de competências essenciais, permitindo que pessoas de todas as idades e formações ampliem seus conhecimentos e melhorem suas oportunidades profissionais.
O Senai-DF disponibiliza 6.185 vagas gratuitas para cursos de qualificação, aperfeiçoamento e técnicos, com início em julho. As inscrições são online e priorizam pessoas de baixa renda. Com a reabertura de cursos noturnos em Sobradinho, a novidade "Operador de Computador com IA" destaca-se entre as opções. As vagas são limitadas e a seleção será por ordem de inscrição.
Um estudo recente revelou que atividades sensório-motoras com engajamento cognitivo melhoraram a velocidade de leitura e a autoestima de crianças com dislexia. A pesquisa, coordenada por José Angelo Barela da Universidade Estadual Paulista (IB-Unesp), em parceria com a prefeitura de Rio Claro, demonstrou resultados promissores após dois meses de intervenção. As crianças, com idades entre 10 e 12 anos, mostraram não apenas aumento na velocidade de leitura, mas também melhorias na atenção e bem-estar. A iniciativa busca expandir o programa para beneficiar mais crianças e aprofundar a compreensão dos mecanismos envolvidos.
A Fuvest respondeu a preocupações de estudantes sobre mudanças no vestibular, incluindo novos gêneros textuais na redação e reestruturação das questões. A fundação implementará um programa de escuta psicológica para ajudar os vestibulandos.