Ex-soldados britânicos escalam o Everest em sete dias, utilizando gás xenônio para potencializar o desempenho físico, prática controversa semelhante ao doping. A expedição visa arrecadar fundos para órfãos de conflitos armados.
Um grupo de ex-soldados das forças especiais britânicas completou uma escalada rápida ao Monte Everest, alcançando o cume em apenas sete dias. A expedição, que ocorreu nesta quarta-feira, utilizou gás xenônio para potencializar o desempenho físico dos montanhistas. Essa prática, considerada semelhante ao doping, gerou controvérsias entre os alpinistas. O grupo, que inclui o secretário de Estado britânico responsável pelos Veteranos de Guerra, Alistair Carns, se preparou respirando o gás durante duas semanas antes da ascensão.
O gás xenônio estimula a produção de eritropoetina (EPO), um hormônio que aumenta a quantidade de glóbulos vermelhos no sangue, melhorando a capacidade de transporte de oxigênio. Normalmente, alpinistas se aclimatam nas encostas do Himalaia, passando cerca de dois meses para se adaptarem às condições extremas. No entanto, os ex-soldados optaram por essa abordagem inovadora e controversa, que pode oferecer proteção contra os efeitos adversos da altitude.
O custo da expedição foi elevado, com cada participante gastando cerca de US$ 170.000 (aproximadamente R$ 1 milhão). O organizador da expedição, Lukas Furtenbach, destacou que a subida rápida ao cume foi uma meta ambiciosa, com o grupo partindo de Londres na última sexta-feira e retornando à capital britânica previsto para o dia 23 de maio. O grupo, composto por quatro montanhistas, um fotógrafo e cinco sherpas, alcançou o cume às 07h10, no horário local.
Além do desafio físico, a expedição teve um propósito social. Os participantes estão arrecadando fundos para órfãos que perderam os pais em conflitos armados. Essa iniciativa ressalta a importância de apoiar causas sociais, especialmente em tempos de crise. O ascenso mais rápido ao Everest já registrado foi de 2003, quando o alpinista nepalês Lhakpa Gelu Sherpa completou o trajeto em 10 horas e 56 minutos.
A prática de inalar gás xenônio, embora controversa, levanta questões sobre os limites da ética no esporte e as inovações que podem surgir em busca de desempenho. O uso de substâncias que alteram o desempenho físico é um tema debatido em várias modalidades esportivas, e a escalada ao Everest não é exceção. A discussão sobre o que é aceitável e o que não é continua a evoluir.
Iniciativas como a dos ex-soldados britânicos mostram como o esporte pode ser uma plataforma para promover mudanças sociais. A união em torno de causas como a ajuda a órfãos de conflitos armados pode fazer uma diferença significativa na vida de muitas crianças. O apoio a projetos sociais deve ser estimulado pela sociedade civil, pois juntos podemos transformar realidades e oferecer esperança a quem mais precisa.
Mãe de menina com anemia aplástica lança campanha para arrecadar fundos para tratamento, já que o SUS não fornece medicamentos rapidamente. Cada doação é uma esperança para a recuperação da criança.
Amigas de Marizete se mobilizam para arrecadar fundos para suas sessões de fisioterapia após um acidente. A ação visa retribuir a generosidade que ela sempre demonstrou à comunidade. Qualquer contribuição é bem-vinda!
Robson dos Santos, pai amoroso e trabalhador, enfrenta sérios problemas de saúde, incluindo estenose péptica, e precisa de R$ 15 mil para um procedimento médico urgente. Sua família pede ajuda para restaurar sua dignidade ao se alimentar.
Erico e Elisabete buscam R$ 90.000,00 para tratamento com células-tronco que pode melhorar a saúde de sua filha Alanys, que já enfrentou desafios médicos significativos. A campanha visa proporcionar uma nova esperança à família.
Mãe é vítima de abuso de autoridade ao ser forçada a se despir por policiais sem mandado e sem a presença de uma policial feminina. A família busca R$ 15 mil para processar os envolvidos e garantir justiça.
Um brasileiro, Rafael Barlete Rodrigues, foi encontrado morto em Mar del Plata, Argentina, após suspeita de afogamento. A família busca arrecadar R$ 21 mil para repatriar o corpo.