A prática de exercícios de força é crucial para idosos, especialmente após os 50 anos, pois combate a sarcopenia e melhora a qualidade de vida, autonomia e saúde mental. Especialistas recomendam supervisão profissional para garantir segurança e eficácia.

A partir dos cinquenta anos, o corpo humano passa por mudanças que impactam a força muscular e a mobilidade, um fenômeno conhecido como sarcopenia. Para lidar com esses desafios do envelhecimento, especialistas enfatizam a relevância dos exercícios de força para a população idosa. A prática regular dessas atividades é crucial para preservar a autonomia e melhorar a qualidade de vida dos idosos.
Os exercícios de força são fundamentais para evitar a perda muscular frequentemente observada em idades avançadas. Entre as atividades recomendadas, o agachamento se destaca por trabalhar grandes grupos musculares, promovendo um fortalecimento geral. Este exercício pode ser realizado utilizando apenas o peso corporal ou com pesos adicionais, dependendo do condicionamento físico de cada um.
Outro exercício importante é o supino, que fortalece a musculatura do peitoral e dos braços. O levantamento terra também é essencial, pois fortalece as costas e as pernas, contribuindo para uma melhor postura e reduzindo o risco de problemas lombares. Para iniciantes, a supervisão profissional é indispensável, garantindo a execução correta dos movimentos e prevenindo lesões.
A progressão nos exercícios deve ser gradual, respeitando os limites físicos individuais. Mesmo uma sessão semanal pode trazer benefícios significativos. É fundamental ajustar a intensidade dos treinos e permitir tempo adequado para a recuperação muscular, evitando sobrecargas que possam causar lesões.
Os benefícios dos exercícios de força vão além do aspecto físico. Pesquisas indicam que a prática regular de atividades físicas pode melhorar o desempenho mental e oferecer proteção contra doenças neurodegenerativas. A atividade física está associada a uma melhor qualidade de vida e maior autonomia nas tarefas diárias, aspectos essenciais para o bem-estar dos idosos.
Iniciar ou manter uma rotina de exercícios de força é vital para a saúde e longevidade. Além de fortalecer o corpo, essas atividades têm um impacto positivo na saúde mental. Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar dos idosos, garantindo que todos tenham acesso a recursos e orientações necessárias para uma vida ativa e saudável.

Cerca de 180 mil casos de trombose surgem anualmente no Brasil, com maior incidência entre mulheres de 20 a 45 anos, destacando a necessidade de cuidados circulatórios e prevenção. O uso de hormônios, gravidez e menopausa são fatores de risco significativos.

Estudo da iniciativa RECOVER revela que mulheres têm risco 31% a 44% maior de desenvolver covid-19 longa em comparação aos homens, influenciado por fatores como gestação e menopausa. A pesquisa destaca a necessidade de entender as disparidades biológicas entre os sexos e suas implicações no tratamento.

Bebês do Hospital Regional de Ceilândia participaram de ensaio fotográfico de Páscoa, promovendo laços afetivos entre mães e filhos. A iniciativa da equipe de Atenção Domiciliar visa fortalecer vínculos durante o tratamento em casa, essencial para a saúde mental materna.

Xuxa Meneghel revelou ter feito transplante capilar por alopecia androgenética. A apresentadora destacou a importância do diagnóstico precoce e tratamentos disponíveis para a condição que afeta muitas mulheres.

Cresce o número de diagnósticos de câncer colorretal entre jovens, com obesidade e consumo de álcool como principais fatores de risco. A prevenção inclui hábitos saudáveis e exames regulares, como a colonoscopia.

Idosos a partir de 65 anos podem se vacinar contra a Covid-19 com a nova dose JN.1 no Rio de Janeiro, a partir de 1º de novembro. A imunização para maiores de 60 anos inicia em 11 de novembro. Além disso, vacinas contra influenza, febre amarela e sarampo também estão disponíveis.