O Festival Latinidades, em Brasília, celebrou 18 anos homenageando Lélia Gonzalez com tributos e performances de artistas como Luedji Luna e Larissa Luz, destacando a pluralidade da música negra. O evento reuniu mais de 10 mil pessoas e promoveu novas artistas, como a vencedora Bione, que recebeu R$ 10 mil e uma vaga para 2026.
O Festival Latinidades, que ocorre em Brasília, celebra a diversidade das mulheres negras latino-americanas e busca combater as "histórias únicas". Nesta edição, que marca os dezoito anos do evento, houve uma homenagem especial à filósofa e ativista Lélia Gonzalez, reconhecida por seu papel no pensamento feminista negro no Brasil. O tributo ocorreu no Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, em um auditório lotado no Museu Nacional da República.
A programação do festival incluiu um recital poético da atriz e poeta Elisa Lucinda, que abriu o evento. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e a ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, destacaram a relevância do legado de Gonzalez, que introduziu conceitos como "amefricanidade" e "pretoguês", oferecendo um vocabulário próprio ao pensamento negro.
O festival também contou com apresentações de artistas como Luedji Luna e Larissa Luz. Luedji lançou sua nova turnê, abordando temas como ancestralidade e rupturas em um show que misturou jazz e ritmos afro-brasileiros. Larissa Luz, por sua vez, apresentou uma versão rock de clássicos de Gilberto Gil, fazendo uma declaração política ao público sobre a presença de mulheres negras no poder.
Apesar do sucesso, a apresentação de Zezé Motta foi interrompida por falta de tempo, gerando descontentamento. A artista expressou seu incômodo nas redes sociais, ressaltando a contradição de um festival que visa enaltecer mulheres, mas silencia uma delas. A organização do evento se desculpou e prometeu refletir sobre o ocorrido.
O festival também promoveu o Pitch Mulheres Negras Movem a Música, onde dez artistas negras apresentaram seus trabalhos a uma banca de curadores. A rapper Bione, de Recife, foi a vencedora e receberá um prêmio de R$ 10 mil, além de uma vaga no palco do festival em 2026. Essa iniciativa visa fortalecer a presença de mulheres negras na indústria musical.
Com mais de dez mil participantes ao longo da semana, o Festival Latinidades se consolidou como um espaço de celebração e resistência. Projeções visuais afrofuturistas enriqueceram a experiência, refletindo a diversidade das vivências das mulheres negras. Projetos que promovem a cultura e a inclusão social merecem apoio e incentivo da sociedade civil, pois são fundamentais para a construção de um futuro mais justo e igualitário.
Carlos e Lucas, um casal de professores, celebram o Dia Nacional da Adoção com a história de sua família, formada por três irmãos adotivos, superando desafios e preconceitos. Desde 2019, eles compartilham sua jornada nas redes sociais, inspirando outros a abraçar a adoção e a diversidade familiar.
Maiara, da dupla com Maraisa, revelou que faz acompanhamento psicológico e psiquiátrico há mais de cinco anos, destacando a importância de cuidar da saúde mental e combater preconceitos. A declaração gerou discussões nas redes sociais.
O edifício São João, no centro de São Paulo, terá três painéis publicitários que cobrirão até 25% de sua fachada, arrecadando R$ 7,49 milhões para restauração. A intervenção foi aprovada pela CPPU e deve durar 18 meses.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, finaliza a segunda fase do Caminho das Águas em Timbaúba dos Batistas, com a entrega do Açude do Riacho da Volta e novos sistemas de abastecimento. O açude, com capacidade de 925 mil m³, é o primeiro da cidade e beneficiará 147 famílias, além de fornecer água para mais de 2.400 moradores. A licitação para uma nova adutora e a entrega de sistemas de dessalinização também foram anunciadas, visando garantir água potável para mais de 4 mil pessoas.
No dia 10 de junho, 137 óculos foram entregues a moradores de rua em Maceió, como parte do 2º Mutirão Pop Rua Jud, promovido pelo CNJ, visando melhorar a qualidade de vida dessa população vulnerável.
Paulo Hoff, oncologista da Rede D'Or, destaca que 60% dos pacientes com câncer no Brasil podem ser curados, enfatizando a importância do diagnóstico precoce em seu curso na CasaFolha.