O Flamengo votará em uma emenda estatutária antirracista, visando punir atos de racismo e promover inclusão, após críticas por não assinar ofício da Conmebol sobre o tema. Sanções severas estão previstas.
O Flamengo, um dos clubes mais tradicionais do Brasil, está prestes a votar uma emenda estatutária antirracista em seu Conselho Deliberativo. A proposta, que será discutida nesta terça-feira, visa incluir dispositivos nos artigos 3º e 51 do estatuto social do clube, com o objetivo de proibir qualquer forma de discriminação e punir atos de racismo nas dependências do Flamengo.
Se aprovada, a emenda comprometerá o clube a combater o racismo e a discriminação racial, além de promover políticas de conscientização, inclusão e prevenção. O Flamengo também se responsabilizará por adotar medidas disciplinares rigorosas contra sócios, dirigentes, atletas e funcionários que se envolverem em práticas racistas.
As sanções propostas incluem a suspensão de até um ano ou até mesmo a exclusão do quadro social para associados que reincidirem em atos de racismo. Funcionários e prestadores de serviço poderão ser demitidos ou ter seus contratos rescindidos, além de enfrentarem responsabilização em esferas cíveis e penais.
A proposta foi apresentada pelo presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, conhecido como Bap, após o clube ser criticado por não assinar um ofício da Conmebol que repudiava uma declaração do presidente da entidade, Alejandro Domínguez. A declaração foi feita após um episódio de racismo envolvendo o atacante Luighi, do Palmeiras.
O Flamengo, que já conta com um patrocínio máster da Betano, que ultrapassa R$ 250 milhões anuais, agora busca se posicionar de forma mais firme contra o racismo. A emenda estatutária representa um passo significativo na luta contra a discriminação e na promoção de um ambiente mais inclusivo dentro do clube.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e a conscientização sobre o racismo. Projetos que visem a educação e a prevenção de práticas discriminatórias devem ser estimulados e apoiados por todos nós.
O youtuber Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, denuncia a exploração sexual de crianças nas redes sociais, enquanto a delegada Lisandréa Salvariego alerta sobre a adultização infantil e investigações em curso.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) investe em energia sustentável no Nordeste, com R$ 580 milhões em projetos que geram empregos e inclusão social. A Central Geradora Eólica Seridó e o Complexo Solar Monte Verde promovem desenvolvimento econômico e social, descentralizando a produção de energia e beneficiando comunidades locais.
O governo Lula reformulou o Benefício de Prestação Continuada (BPC), permitindo que duas pessoas na mesma residência recebam o auxílio e eliminando o prazo de revisão de dois anos. As novas regras ampliam a lista de rendas que não contam para o cálculo do benefício, mas proíbem a acumulação com o Bolsa Família. O decreto visa facilitar o acesso ao BPC e reduzir conflitos judiciais.
A morte de uma criança em um desafio viral gerou clamor por proteção digital. A deputada Maria do Rosário propõe uma CPI para investigar crimes digitais contra menores, enquanto a juíza Paula Afoncina Barros Ramalho enfatiza a responsabilidade do Estado e da sociedade na proteção infantojuvenil.
A Petrobras investirá R$ 15 milhões em melhorias no acesso ao Cristo Redentor, incluindo novas escadas rolantes e um plano inclinado, com supervisão do ICMBio. A iniciativa visa aumentar a acessibilidade e modernizar a infraestrutura do monumento, que enfrenta problemas crônicos.
A taxa de desemprego juvenil no Brasil caiu para 14,3%, reduzindo o número de jovens sem emprego para 2,4 milhões, conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego. Essa queda reflete avanços na empregabilidade e no número de estagiários.