O Governo do Distrito Federal promoveu uma força-tarefa para acolher pessoas em situação de rua no Plano Piloto, desmantelando estruturas improvisadas e oferecendo assistência social. A ação, coordenada pela Casa Civil, envolveu várias secretarias e resultou no atendimento de sete pessoas, além da remoção de dois caminhões de entulho. Serviços nas áreas de saúde, educação e assistência foram disponibilizados, incluindo auxílio emergencial de R$ 600, vagas em abrigos e encaminhamentos para programas de qualificação.
O Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu, nesta terça-feira (29 de julho), uma força-tarefa para acolher e oferecer assistência social a pessoas em situação de rua em oito locais do Plano Piloto. Durante a operação, foram desfeitas duas estruturas improvisadas, sete pessoas receberam atendimento das equipes intersetoriais e dois caminhões de entulho foram retirados das áreas afetadas.
A ação foi coordenada pela Casa Civil e envolveu diversas secretarias e órgãos, como as de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), e Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Também participaram o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.
Durante a abordagem, foram oferecidos serviços nas áreas de saúde, educação e assistência social, além de orientações sobre cuidados com animais de estimação e informações sobre benefícios, como transporte interestadual gratuito. Para aqueles que não conseguem arcar com aluguel, um auxílio emergencial de R$ 600,00 será disponibilizado. Também foram oferecidas vagas em abrigos, encaminhamentos para programas de qualificação profissional, como o RenovaDF, e a possibilidade de cadastro em programas habitacionais.
Após o atendimento social, a DF Legal ficou responsável pela desmontagem das estruturas precárias. Os pertences das pessoas atendidas foram transportados para locais indicados por elas. Caso não houvesse um local definido, os objetos foram levados para um depósito da pasta, onde poderão ser retirados em até 60 dias, sem custos.
A operação faz parte de um esforço contínuo do GDF. Ao longo da semana, equipes de diferentes secretarias realizarão abordagens sociais e atendimentos prévios para mapear o perfil das pessoas em situação de rua e identificar suas principais necessidades.
Os pontos de atendimento nesta terça-feira incluíram locais como o Setor Bancário Sul, imediações do Centro Pop Asa Sul e a Praça Galdino Jesus dos Santos. Iniciativas como essa são fundamentais para promover a inclusão e o apoio a quem mais precisa. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida dessas pessoas, proporcionando recursos e apoio para que possam reconstruir suas histórias.
Ruth Moreira, mãe da cantora Marília Mendonça, enfrenta críticas após anunciar a venda de bens da filha e disputa judicial pela guarda do neto. Ela comprou de volta o violão da artista após a repercussão negativa.
O Instituto Lar dos Velhinhos Maria Madalena realizará um bazar beneficente neste sábado, com leilão de móveis e sorteio de senhas. O evento visa fortalecer a interação comunitária e arrecadar fundos.
A Coopemapi inicia um novo ciclo de exportações com o envio de 20 toneladas de mel silvestre para a Bélgica, parte de um total de 60 toneladas negociadas. A ação fortalece a apicultura e a agricultura familiar no Brasil.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou um fundo de R$ 15 milhões para pequenos e médios produtores na AgroBrasília, que deve gerar R$ 6 bilhões em negócios. O evento destaca a força do agronegócio local.
O Instituto Esperança lançou uma campanha para arrecadar fundos e distribuir kits escolares a crianças de baixa renda, visando garantir acesso a materiais essenciais para a educação. A iniciativa busca aliviar as dificuldades financeiras enfrentadas por famílias nesta volta às aulas.
A ONG Sinergia Animal intensificou sua campanha em 2024 para que o Grupo Zaffari abandone o uso de gaiolas de gestação, prática criticada por seu impacto no bem-estar animal. Apesar da pressão, a rede ainda não se comprometeu.
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