O espetáculo “Gil: sobre todas as coisas” será apresentado gratuitamente no Teatro Prio, na Gávea, no dia 17, às 20h, celebrando a obra de Gilberto Gil com temas de amor e resistência. A montagem, resultado da colaboração entre o Grupo Nós do Morro e a Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna, traz uma homenagem vibrante ao artista, com direção de Fernando Porto Diogo, Paulo Guidelly e Marcello Melo. O elenco jovem explora questões de afeto, raça e ancestralidade, inspirando-se em tradições culturais brasileiras. Os ingressos podem ser retirados na bilheteira do teatro.
O espetáculo “Gil: sobre todas as coisas” será apresentado gratuitamente no dia 17 de junho, às 20h, no Teatro Prio, localizado na Gávea. A montagem, que homenageia o renomado compositor e imortal da Academia Brasileira de Letras, Gilberto Gil, é resultado da colaboração entre o Grupo Nós do Morro e a Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna.
Com dramaturgia de Fernando Porto Diogo e direção compartilhada entre Diogo, Paulo Guidelly e Marcello Melo, o espetáculo utiliza as canções de Gil como base para explorar temas como amor, resistência e ancestralidade. O elenco, composto por jovens artistas, traz à cena elementos da tropicália, do carnaval carioca e das manifestações afro-brasileiras.
Fernando Porto Diogo destaca que a montagem é um trabalho que mistura som, memória e sonho. Ele afirma que as canções abordam não apenas amor e exílio, mas também a vida cotidiana e as experiências do povo. Essa abordagem busca criar uma conexão emocional com o público, refletindo a riqueza da obra de Gilberto Gil.
Os ingressos para a apresentação podem ser retirados na bilheteira do Teatro Prio, proporcionando uma oportunidade acessível para todos apreciarem a arte e a cultura brasileira. O evento promete ser uma celebração vibrante da música e da mensagem de Gil, que continua a ressoar nas novas gerações.
Além de ser uma homenagem ao artista, o espetáculo também serve como um espaço de reflexão sobre questões sociais e culturais que permeiam a sociedade brasileira. A interação entre os jovens artistas e o público pode gerar um ambiente propício para diálogos sobre identidade e resistência.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e estimuladas pela sociedade civil. A união em torno de projetos culturais e sociais é fundamental para garantir que a arte continue a florescer e a impactar vidas. O apoio a essas causas pode fazer a diferença na promoção da cultura e na valorização da diversidade.
Aracaju oferece uma rica programação cultural gratuita, destacando museus, arte urbana e eventos ao ar livre, promovendo interação e valorização local. A Catraca Livre destaca opções que agradam a todos.
O documentário "Eu Ouvi o Chamado: O Retorno dos Mantos Tupinambá" foi premiado no festival de Cannes 2025, destacando a busca de Célia Tupinambá por mantos sagrados de seu povo. A produção, dirigida por Robson Dias e Myrza Muniz, enfatiza a luta por reconhecimento dos direitos indígenas e a preservação cultural.
Leandro de Souza, bailarino e coreógrafo, apresenta "Eles Fazem Dança Contemporânea" na Mostra Paralela do Festival de Avignon, abordando racismo e a representação do corpo negro na dança. A obra, que questiona a percepção do corpo negro, destaca a intersecção entre dança e artes plásticas, promovendo uma reflexão profunda sobre identidade e expressão.
Em 2025, o Brasil celebra os setenta anos da morte de Carmen Miranda com o Festival Carmen Miranda, que ocorrerá nos dias 30 e 31 de agosto no Parque Carmen Miranda. O evento homenageará a artista com gastronomia, moda, música e cinema, destacando sua influência cultural.
Gilberto Gil participará do painel "Tempo Rei, Tempo Gil" na 2ª edição do Festival Negritudes Globo, mediado por Maju Coutinho. O evento, gratuito, ocorrerá no Rio de Janeiro com inscrições a partir de 30 de abril.
A Casa Pacheco Leão, no Jardim Botânico do Rio, lançará programação musical mensal com o grupo Discurso Harmônico, a partir do dia 29, sempre aos sábados.