A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal lançou o Edital nº 9, convocando Organizações da Sociedade Civil para o projeto Distrito Junino 2025, que contará com até 15 etapas de quadrilhas e uma grande final na Esplanada dos Ministérios. As inscrições vão até 23 de maio e visam fortalecer as tradições juninas na região.
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) anunciou, em 24 de abril, a abertura do Edital nº 9, que convoca Organizações da Sociedade Civil (OSC) para participar do projeto Distrito Junino 2025. O objetivo é promover apresentações de quadrilhas juninas no Circuito de Festejos Juninos do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride).
O projeto prevê a realização de, no mínimo, doze etapas de apresentações, podendo chegar até quinze, além de uma grande final que reunirá as quadrilhas campeãs do DF e da Ride. O encerramento está programado para ocorrer na Esplanada dos Ministérios, com shows de artistas locais e atrações nacionais.
As inscrições para as OSCs interessadas estarão abertas até as 18h do dia 23 de maio, através da plataforma Parcerias GDF MROSC. O Distrito Junino visa fortalecer e valorizar as festas juninas, promovendo suas expressões artísticas e culturais, além de estimular as cadeias produtivas das culturas populares na região.
As festividades juninas são uma tradição importante na cultura brasileira, especialmente no Distrito Federal, onde a diversidade cultural se reflete nas apresentações das quadrilhas. O projeto busca não apenas entreter, mas também fomentar a economia local e a valorização das tradições.
Com a realização do Distrito Junino, espera-se que as comunidades locais se mobilizem para participar ativamente, seja através da apresentação de suas quadrilhas ou do apoio a iniciativas culturais. A participação da sociedade civil é fundamental para o sucesso do evento e para a preservação das tradições juninas.
Nossa união pode ser um grande impulso para que projetos culturais como esse sejam realizados e ampliados. O apoio à cultura é essencial para fortalecer a identidade e a diversidade da nossa sociedade, promovendo um ambiente mais rico e vibrante para todos.
Museu do Índio celebra abril indígena com atividades culturais, incluindo apresentações do povo Fulni-ô e exibições de documentários, culminando no Dia Nacional dos Povos Indígenas.
O Memorial dos Povos Indígenas apresenta a exposição "Território da Diversidade", com entrada gratuita até o fim do ano, destacando a cultura e desafios de diversos povos indígenas. A mostra, em parceria com a Aldeia Multiétnica, reúne objetos e relatos dos Krahô, Mebengokre, Fulni-ô, entre outros, promovendo reflexão sobre a história e a luta por direitos dos indígenas no Brasil.
João Moreira Salles lança "Minha terra estrangeira" no festival É Tudo Verdade, abordando a realidade indígena no Brasil com debates programados. O filme é uma colaboração com o Coletivo Lakapoy.
BNDES destina R$ 50 milhões para a recuperação do Museu Nacional, que reabrirá parcialmente em junho de 2024 e totalmente entre 2027 e 2028, após incêndio devastador em 2018.
A Casa Pacheco Leão, no Jardim Botânico do Rio, lançará programação musical mensal com o grupo Discurso Harmônico, a partir do dia 29, sempre aos sábados.
Lina Bo Bardi, arquiteta de renome, projetou a icônica Casa de Vidro, que atrai 1,3 mil visitantes mensais. A Casa de Vidro, primeira obra de Lina no Brasil, reflete sua visão de arquitetura orgânica e social, integrando natureza e comunidade. Mantida pelo Instituto Bardi, a residência é um marco de inovação e funcionalidade, destacando-se por seus espaços amplos e transparência. Lina, que preferia projetos públicos, deixou um legado significativo, mesmo com poucas obras executadas.