Sindicato Rural de Imperatriz busca captar R$ 900.900 via Lei Rouanet para a Exposição Agropecuária, após polêmica com João Gomes em 2022. A iniciativa visa fortalecer a cultura local.

O Sindicato Rural de Imperatriz, no Maranhão, solicitou autorização para captar R$ 900.900 por meio da Lei Rouanet. O objetivo é financiar a programação cultural da Exposição Agropecuária de Imperatriz, destacando a relevância da identidade cultural da região. A captação de recursos foi autorizada pelo Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura (Salic) e teve início em janeiro, com prazo final em 31 de agosto deste ano.
Essa iniciativa ocorre após a polêmica em 2022, quando o sindicato cancelou um show do cantor João Gomes. O artista havia feito um grito contra o ex-presidente Jair Bolsonaro durante sua apresentação no Rock in Rio, o que levou à decisão de barrar o evento. O sindicato alegou que a atitude do cantor desrespeitou o ex-presidente, que sempre criticou a Lei Rouanet, chamando-a de "mamata".
O atual presidente do Sindicato Rural, Glen Maia, afirmou que a entidade é apartidária e que a decisão de cancelar o show foi tomada pela gestão anterior. Ele ressaltou que todos os presidentes devem ser respeitados e que a exposição cultural é uma oportunidade de unir a população, independentemente de suas preferências políticas.
Maia também destacou a importância da Lei Rouanet para promover a identidade cultural do Brasil. Segundo ele, a Exposição Agropecuária de Imperatriz envolve toda a população da região, atingindo diversas classes sociais. Os recursos captados serão utilizados para enriquecer a programação cultural do evento.
Em setembro de 2022, João Gomes pediu desculpas pela sua declaração durante o show, mas a decisão do sindicato de cancelar sua apresentação gerou repercussão negativa. A situação levantou questões sobre a liberdade de expressão e a relação entre cultura e política no Brasil.
Projetos culturais como a Exposição Agropecuária de Imperatriz merecem apoio e incentivo da sociedade. A união da comunidade pode ser fundamental para garantir que iniciativas que promovem a cultura e a identidade regional continuem a prosperar, beneficiando todos os envolvidos.

A exposição "Superfine: Tailoring Black Style" no Met Costume Institute revela a evolução do dandyismo negro, destacando sua transformação de símbolo de escravidão a expressão de identidade e resistência. A mostra, que abre ao público em dez de maio, explora mais de três séculos de representações artísticas, evidenciando a complexidade da moda e da cultura negra na arte europeia.

O Dia Nacional da Mulher Sambista, celebrado em 13 de abril, homenageia a contribuição feminina no samba. Quitéria Chagas, figura central na criação da data, destacou a luta por reconhecimento e equidade no gênero. O evento na quadra do Império Serrano incluiu roda de samba, feira de artesanato e o lançamento de seu livro autobiográfico. A programação reafirma a importância de ampliar a voz e o espaço das mulheres na história do samba.

Dolores Club, no Centro do Rio, celebra a música e a diversidade cultural com shows de artistas como Jesuton e Jônatas Belgrande, homenageando mulheres na música.

Cine Brasília, o último cinema de rua da capital federal, tem atraído público com programação equilibrada entre filmes independentes e comerciais. Reformas visam modernizar o espaço e preservar sua arquitetura.

Ciro Barcelos revive a memória dos Dzi Croquettes na peça "Dzi Croquettes Sem Censura", destacando a importância do grupo na cultura brasileira durante a ditadura militar. A produção busca resgatar a essência do espetáculo, mas enfrenta desafios de reconhecimento e financiamento.

Aracaju oferece uma rica programação cultural gratuita, destacando museus, arte urbana e eventos ao ar livre, promovendo interação e valorização local. A Catraca Livre destaca opções que agradam a todos.