Entre 10 e 15 de setembro de 2025, o Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro recebe a Mostra de Cinemas Africanos, exibindo 15 longas e 5 curtas de 11 países africanos. O evento contará com a presença de cineastas renomados e integra a Temporada França-Brasil, promovendo a diversidade cultural do continente.

Entre os dias 10 e 15 de setembro de 2025, o Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro será palco da Mostra de Cinemas Africanos (MCA), um festival que promove a exibição de filmes africanos contemporâneos. Esta é a primeira vez que a mostra acontece na cidade, que se junta a outras localidades como Salvador, Cachoeira e São Paulo. O evento faz parte da Temporada França-Brasil 2025 e contará com a presença de cineastas renomados para debates.
A programação inclui quinze longas e cinco curtas de onze países africanos, com obras que já foram exibidas em festivais internacionais de prestígio, como Cannes, Locarno, Tribeca e Berlinale. A maioria dos filmes será inédita no Brasil, oferecendo uma oportunidade única para o público conhecer a diversidade cultural do continente africano.
Entre os convidados para os debates estão a cineasta nigeriana Ema Edosio, a produtora Eliane Ferreira, fundadora da Muiraquitã Filmes, a cineasta brasileira Lílis Soares, vencedora do Prêmio Especial do Júri World Cinema Dramatic de Cinematografia no Sundance Festival, e o cineasta senegalês Mamadou Dia. A curadoria é de Ana Camila Esteves e Jacqueline Nsiah, integrante do comitê de seleção da Berlinale.
Nos últimos oito anos, a Mostra de Cinemas Africanos percorreu seis cidades brasileiras, promovendo a troca cultural e a visibilidade de narrativas africanas. A seleção de filmes abrange diferentes estéticas e temas, incluindo drama político, fantasia e crítica social, refletindo a riqueza das histórias que emergem do continente.
O evento no Rio de Janeiro promete ser um marco na promoção da cultura africana no Brasil, permitindo que o público se conecte com realidades e experiências diversas. As sessões de cinema serão acompanhadas de discussões que visam aprofundar a compreensão sobre os temas abordados nas obras exibidas.
Iniciativas como a Mostra de Cinemas Africanos são essenciais para fomentar a cultura e a arte. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar e expandir projetos que promovem a diversidade cultural e a inclusão social. Juntos, podemos fortalecer essas iniciativas e garantir que vozes de diferentes culturas sejam ouvidas e celebradas.

A exposição "Superfine: Tailoring Black Style" no Met Costume Institute revela a evolução do dandyismo negro, destacando sua transformação de símbolo de escravidão a expressão de identidade e resistência. A mostra, que abre ao público em dez de maio, explora mais de três séculos de representações artísticas, evidenciando a complexidade da moda e da cultura negra na arte europeia.

Conceição Evaristo, renomada escritora brasileira, está escrevendo um romance que entrelaça suas memórias com o diário de sua mãe, Joana Josefina, e fundou a Casa Escrevivência no Rio. A autora reflete sobre sua trajetória e a luta por reconhecimento na literatura.

A 22ª edição do Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá ocorrerá de 14 a 20 de julho, com recorde de 458 inscrições e o tema "Decolonizando a Amazônia", homenageando Silvino Santos. O festival, que começou em 1993 como um ato de resistência cultural, destaca-se por sua relevância na promoção do audiovisual nacional. Os filmes competirão pelo Troféu Coxiponé, que homenageia a etnia Bororo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reinaugurou o Palácio Capanema, ressaltando a importância de comida, diversão e arte como direitos essenciais, após críticas ao governo anterior. Lula condecorou 112 pessoas e 14 instituições, incluindo sua esposa, destacando a diversidade cultural. O Palácio, fechado por uma década, agora abrirá ao público, simbolizando um novo compromisso com a cultura no Brasil.

Alvaro Henrique lança o álbum "Brasiliense", reunindo composições inéditas que refletem a diversidade musical de Brasília, buscando consolidar sua identidade artística.

O show "Com o coração na boca", de Cida Moreira e Rodrigo Vellozo, estreou em abril de 2024, unindo teatro e música em uma performance ousada. O álbum homônimo apresenta oito faixas, destacando a conexão entre os artistas.