A 15ª edição do "Dia dos Povos Indígenas" acontece no Parque Lage, de 18 a 21 de abril, com programação gratuita. O evento reunirá cerca de 400 indígenas de mais de 30 etnias, oferecendo exposições de artesanato, danças, palestras e oficinas. A presidente da Associação Indígena Aldeia Maracanã, Marize Guarani, destaca a importância da celebração para reconhecer a diversidade cultural e a resistência dos povos originários. A programação inclui atividades para todas as idades, como narração de histórias e rodas de conversa sobre os desafios atuais enfrentados pelos indígenas.

O Parque Lage será o palco da 15ª edição do evento “Dia dos Povos Indígenas”, que ocorrerá de 18 a 21 de abril, com entrada gratuita. A programação, que se estenderá das 9h às 17h, contará com a participação de aproximadamente 400 indígenas de mais de 30 etnias do Brasil e da América Latina. O evento reunirá cerca de 300 expositores em 90 barracas, onde serão apresentados artesanatos, danças, cantos e comidas típicas.
Marize Guarani, presidente da Associação Indígena Aldeia Maracanã (Aiam), organizadora do evento, destaca a importância de celebrar a cultura indígena. "Comemorar o Dia dos Povos Indígenas é reconhecer a importância deles na construção da identidade cultural do nosso país e valorizar a diversidade", afirma. A programação inclui palestras, narração de histórias, desfile de moda, lançamento de livros e pinturas de grafismos.
O evento também contará com uma barraca cultural, onde diversas etnias apresentarão suas tradições. Entre as atividades, haverá oficinas de arte indígena, pintura corporal e rodas de conversa sobre os desafios atuais enfrentados pelos povos originários. A presença de indígenas de várias regiões, incluindo moradores da metropolitana do Rio e das aldeias guaranis e pataxós, enriquecerá a experiência do público.
A terapeuta Marcela Ramos expressa seu entusiasmo pela cultura indígena e pela oportunidade de participar do evento. "Gosto muito da cultura dos povos originários e de estar perto deles, que têm tanto a nos ensinar", comenta. Ela já frequenta eventos com a participação de indígenas e destaca a importância de adquirir peças de artesanato durante o festival.
O “Dia dos Povos Indígenas” é uma oportunidade para promover o diálogo e a escuta entre diferentes culturas. O evento visa não apenas celebrar as tradições, mas também conscientizar sobre a luta e a resistência dos povos indígenas. A diversidade cultural será um dos principais focos, permitindo que o público conheça mais sobre as realidades e desafios enfrentados por essas comunidades.
Iniciativas como essa merecem apoio e valorização. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na promoção da cultura indígena e na preservação de suas tradições. Ao participar e apoiar eventos que celebram a diversidade, todos podem contribuir para um futuro mais justo e inclusivo.

Cine Brasília, o último cinema de rua da capital federal, tem atraído público com programação equilibrada entre filmes independentes e comerciais. Reformas visam modernizar o espaço e preservar sua arquitetura.

Ellyan, artista multifacetado, apresenta o curta "Originários", com o super-herói LGBTQ+ Vélox, inspirado em Pabllo Vittar, na 'Niterói Expo Geek' em outubro. O projeto celebra diversidade e liberdade.

O governo liberou R$ 7,9 milhões para o Festival Pelourinho Cultural, que terá programação gratuita em Salvador, com shows, oficinas e espetáculos, promovendo a cultura baiana. A iniciativa busca fortalecer a identidade cultural local.

João Moreira Salles lança "Minha terra estrangeira" no festival É Tudo Verdade, abordando a realidade indígena no Brasil com debates programados. O filme é uma colaboração com o Coletivo Lakapoy.

O Teatro Sesc Paulo Autran, em Taguatinga, apresenta o espetáculo 'Taguá' de 6 a 8 de junho, com histórias reais de moradores, sob direção de André Araújo. A peça aborda temas como liberdade e resistência.

O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília receberá a temporada "Amazônia em movimento" do Corpo de Dança do Amazonas, com apresentações de 9 a 27 de outubro. Os ingressos custarão R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada). A programação inclui seis espetáculos e uma oficina de dança contemporânea com Mário Nascimento, que visa promover intercâmbio cultural e formação de público. A companhia, que celebra 26 anos, já teve sucesso em Brasília e espera repetir a experiência.