O Cemitério da Consolação, em São Paulo, lança o projeto "Obras de arte da Consolação", que usa QR Codes para contar histórias de figuras históricas sepultadas. O tour noturno na única sexta-feira 13 do ano promete atrair visitantes com relatos de amor e mistério.

O Cemitério da Consolação, em São Paulo, se consolidou como um importante ponto turístico, atraindo visitantes em busca de histórias e arte. Neste mês, o projeto "Obras de arte da Consolação" foi lançado, utilizando QR Codes para oferecer informações sobre figuras históricas sepultadas no local. Além disso, uma visita noturna especial ocorrerá na única sexta-feira 13 do ano, promovendo um tour que explora relatos de amor e mistério.
Durante a visita noturna, o grupo “O que te assombra?” conduzirá os participantes por histórias intrigantes, incluindo a visita a túmulos de personalidades como Antoninho da Rocha e Maria Judith. O projeto “Obras de arte da Consolação” digitalizou 228 e-Lápides, que são códigos QR que direcionam os visitantes a biografias e curiosidades sobre figuras como Tarsila do Amaral e Mário de Andrade, além de obras como “O Grande Anjo”, de Victor Brecheret.
A iniciativa, desenvolvida em parceria entre a empresa Memória Viva e a Consolare, concessionária responsável pela gestão de sete cemitérios na capital paulista, visa resgatar a história e a cultura presentes no cemitério. Daniel Soares, diretor da Memória Viva, afirma que o projeto é um trabalho contínuo de pesquisa histórica, que busca ampliar o acesso à informação sobre o local.
O projeto também permite que familiares de pessoas sepultadas adquiram e-Lápides adicionais, com um custo de R$ 350,00 por ano, para registrar informações e fotos de seus entes queridos. Com o sucesso da iniciativa no Cemitério da Consolação, a intenção é expandir para outros cemitérios geridos pela Consolare, como Vila Mariana e Tremembé.
O tour noturno ocorrerá das 19h às 21h30 e contará com a participação de cerca de 130 pessoas. Os interessados devem reservar seus ingressos previamente, contribuindo com um quilo de alimento não perecível. A edição deste mês, que coincide com a semana do Dia dos Namorados, destacará histórias de amor que perduraram ao longo do tempo, incluindo narrativas trágicas e felizes.
Iniciativas culturais como essa são essenciais para preservar a memória e a história da cidade. A união da sociedade pode fortalecer projetos que valorizam a cultura e a arte, promovendo um resgate significativo das memórias coletivas. Ao apoiar tais iniciativas, contribuímos para que mais pessoas tenham acesso a essas experiências enriquecedoras.

- A exposição "Nus" revelará desenhos inéditos de Carlos Scliar, focando em nus. - O evento "Scliarizando" ocorrerá de 20 a 22 de fevereiro, em Cabo Frio. - Atividades do evento incluem música, oficinas e mesas de conversa sobre diversidade. - Scliar, ativo no século XX, foi um defensor de causas sociais e culturais. - A mostra visa dar visibilidade ao movimento LGBTQIAPN+ e suas questões.

Cine Brasília, o último cinema de rua da capital federal, tem atraído público com programação equilibrada entre filmes independentes e comerciais. Reformas visam modernizar o espaço e preservar sua arquitetura.

A Beija-Flor de Nilópolis homenageará o Bembé do Mercado no carnaval de 2026, destacando a resistência do povo preto. A celebração, que é Patrimônio Imaterial da Bahia e do Brasil, busca reconhecimento da Unesco e será tema do desfile da escola, que já iniciou imersão cultural em Santo Amaro. O presidente da Beija-Flor, Almir Reis, e o carnavalesco João Vitor Araújo ressaltam a importância da tradição e sua conexão com a ancestralidade. A edição de 2025 do Bembé ocorrerá em maio, marcando 136 anos de história.

A sexta edição do Festival Agô de Música e Ancestralidade ocorrerá de 24 a 27 de abril na Caixa Cultural Brasília, destacando a cultura indígena e africana com shows e rodas de conversa. Artistas como Cátia de França e Sérgio Pererê se apresentarão, promovendo diálogos sobre a música e as tradições dos povos originários. Ingressos a partir de R$ 15 estarão disponíveis a partir de 17 de abril.

Durante uma visita à biblioteca Hélio de La Peña, o autor interagiu com estudantes, compartilhando listas de palavras e gírias, e inspirou uma jovem venezuelana a criar um texto divertido sobre seu nome.

Zezé Motta estreia a peça "Vou fazer de mim um mundo" no Centro Cultural Banco do Brasil, adaptando a obra de Maya Angelou. A produção, que aborda a luta contra o racismo, terá sessões até 5 de outubro e acessibilidade em Libras.