A sexta edição do Festival Agô de Música e Ancestralidade ocorrerá de 24 a 27 de abril na Caixa Cultural Brasília, destacando a cultura indígena e africana com shows e rodas de conversa. Artistas como Cátia de França e Sérgio Pererê se apresentarão, promovendo diálogos sobre a música e as tradições dos povos originários. Ingressos a partir de R$ 15 estarão disponíveis a partir de 17 de abril.
O Festival Agô de Música e Ancestralidade, que busca dar visibilidade à cultura de identidades indígenas e africanas, ocorrerá de 24 a 27 de abril na Caixa Cultural Brasília. O evento contará com shows de artistas renomados, como Cátia de França e Sérgio Pererê, além de rodas de conversa e vivências com povos originários. Os ingressos estarão disponíveis a partir de 17 de abril, custando R$ 15,00 a meia e R$ 30,00 a inteira.
A abertura do festival, marcada para quinta-feira, 24 de abril, contará com a apresentação de Cátia de França, cantora paraibana indicada ao Grammy Latino de 2024, e Gean Ramos Pankararu, músico e ativista. Antes dos shows, haverá uma roda de conversa sobre a disseminação de conhecimento por meio da música, programada para 23 de abril, das 18h30 às 19h45.
No segundo dia, o festival receberá o grupo pernambucano Edún Àrá Sangô, o nigeriano Ìdòwú Akínrúlí e o moçambicano Otis Selimane. A roda de conversa abordará o acesso às políticas públicas para povos e comunidades tradicionais, discutindo as dificuldades enfrentadas para inclusão em programas governamentais.
O sábado, 26 de abril, será especial com o lançamento do álbum Khletxaká, uma colaboração do coletivo Ponto BR e do povo indígena Funil-ô. Este povo, nativo do Nordeste, é o único da região que mantém sua língua viva, o yaathe. Uma vivência de canto será realizada na manhã de sábado, às 10h, como preparação para o lançamento.
O encerramento do festival ocorrerá no domingo, 27 de abril, às 19h, com uma apresentação do multiartista mineiro Sérgio Pererê, que se apresentará ao lado de duas cantoras do povo indígena Kariri Xocó: Heloísa Tukue e Islayne. O evento promete ser um espaço de celebração e reflexão sobre a diversidade cultural do Brasil.
Iniciativas como o Festival Agô são fundamentais para a valorização das culturas indígenas e africanas. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar e promover projetos que visem a preservação e a divulgação dessas ricas tradições culturais.
- Felipe Brito descobriu documentos que confirmam a existência de Maria Felipa. - Ele é uma figura influente na revalorização da história da Ilha de Itaparica. - Brito colabora com a banda Baianasystem, integrando cultura e música. - Seu trabalho promove a preservação ambiental e a memória cultural local. - Ele desafia estereótipos de historiadores, inspirando jovens a pesquisar suas histórias.
A Beija-Flor de Nilópolis homenageará o Bembé do Mercado no carnaval de 2026, destacando a resistência do povo preto. A celebração, que é Patrimônio Imaterial da Bahia e do Brasil, busca reconhecimento da Unesco e será tema do desfile da escola, que já iniciou imersão cultural em Santo Amaro. O presidente da Beija-Flor, Almir Reis, e o carnavalesco João Vitor Araújo ressaltam a importância da tradição e sua conexão com a ancestralidade. A edição de 2025 do Bembé ocorrerá em maio, marcando 136 anos de história.
Museu de Arte de Brasília celebra 65 anos da cidade com atividades gratuitas. O evento, de 19 a 21 de novembro, inclui contação de histórias, oficinas de arte e uma caminhada cultural, promovendo experiências inclusivas e artísticas para todas as idades.
A Secec-DF regulamentou o Programa de Incentivo Fiscal à Cultura para 2025. Inscrições vão de 14 de agosto a 30 de setembro de 2024, com orçamento de R$ 14,25 milhões.
Museu do Índio celebra abril indígena com atividades culturais, incluindo apresentações do povo Fulni-ô e exibições de documentários, culminando no Dia Nacional dos Povos Indígenas.
Cinemas de rua na Zona Norte do Rio de Janeiro enfrentam abandono, mas iniciativas culturais buscam revitalizá-los, como a reabertura do CineCarioca Penha e projetos de preservação histórica. A luta pela memória cultural e a reativação desses espaços é vital para a vida comunitária, refletindo a necessidade de políticas públicas efetivas e engajamento da sociedade civil.