Dolores Club, no Centro do Rio, celebra a música e a diversidade cultural com shows de artistas como Jesuton e Jônatas Belgrande, homenageando mulheres na música.
O Centro do Rio de Janeiro agora conta com o Dolores Club, um novo espaço dedicado ao Jazz, Bossa Nova e Música Popular Brasileira (MPB). Localizado na Rua do Lavradio, 10, o clube homenageia artistas femininas que marcaram a história da música brasileira. O ambiente, que já foi uma gafieira, foi reformado em 2002 e apresenta uma decoração temática com elementos que remetem à Bossa Nova.
O Dolores Club, que é parte do Grupo Scenarium, anunciou uma programação especial com shows de diversos artistas. Entre eles, Jesuton, que se apresenta no dia quatro de abril, celebrando uma década de carreira com um show acústico que destaca sua conexão com o público. Acompanhada por Isaac Negrene, a artista promete uma noite intimista e poderosa.
No dia dez de abril, Jônatas Belgrande traz seu novo projeto, "Tá Escrito em MPB". O show inclui releituras de clássicos da MPB e composições autorais, refletindo seu estilo inovador, que já conquistou milhões de ouvintes nas redes sociais. O artista se destaca por suas interpretações autênticas e pela proposta de uma "Nova MPB".
Em seguida, no dia dezessete de abril, o Baile do Aparecido promete animar a noite com uma mistura de samba e jazz. Aparecido da Silva, o anfitrião, traz um show repleto de brasilidade e carisma, prometendo uma experiência única aos presentes. No dia vinte e quatro de abril, Lubo, uma artista multifacetada, transforma o palco em um espaço de encantamento, misturando música, teatro e dança.
Por fim, no dia vinte e cinco de abril, Ju Drebtchinsky faz sua estreia como cantora com o Ju Drebtchinsky e Jazz Trio. A artista, que anteriormente se dedicou ao cinema, traz uma abordagem inovadora ao jazz, reinterpretando clássicos e apresentando arranjos criativos. O show promete uma nova vida a músicas que não pertencem originalmente ao gênero.
Com uma programação diversificada e rica em cultura, o Dolores Club se destaca como um espaço que valoriza a música e a arte. Iniciativas como essa merecem apoio da sociedade, pois promovem a cultura e a diversidade. A união da comunidade pode fazer a diferença na continuidade de projetos que celebram a arte e a música brasileira.
O livro "Teatro Rolla Pedra — Arte e utopia sob nuvens de chumbo", de Paulo Kauim, resgata a memória do Teatro Rolla Pedra, símbolo de resistência cultural em Taguatinga durante a ditadura militar. O lançamento ocorre hoje, às 19h30, na Galeria Olho de Águia, promovendo um debate sobre arte e política.
João Moreira Salles lança "Minha terra estrangeira" no festival É Tudo Verdade, abordando a realidade indígena no Brasil com debates programados. O filme é uma colaboração com o Coletivo Lakapoy.
Dolores Club, no Centro do Rio, celebra a música e a diversidade cultural com shows de artistas como Jesuton e Jônatas Belgrande, homenageando mulheres na música.
O Dia Nacional da Mulher Sambista, celebrado em 13 de abril, homenageia a contribuição feminina no samba. Quitéria Chagas, figura central na criação da data, destacou a luta por reconhecimento e equidade no gênero. O evento na quadra do Império Serrano incluiu roda de samba, feira de artesanato e o lançamento de seu livro autobiográfico. A programação reafirma a importância de ampliar a voz e o espaço das mulheres na história do samba.
Museu de Arte de Brasília celebra 65 anos da cidade com atividades gratuitas. O evento, de 19 a 21 de novembro, inclui contação de histórias, oficinas de arte e uma caminhada cultural, promovendo experiências inclusivas e artísticas para todas as idades.
Festival É Tudo Verdade celebra 30 anos com 85 documentários gratuitos em São Paulo e Rio de Janeiro, promovendo reflexão e combate às fake news. Amir Labaki destaca a evolução do gênero.