Cine Brasília inicia construção de anexo com cinemateca, atendendo demanda da comunidade cultural. Projeto visa preservar a memória cinematográfica da cidade e promover discussões.
O Cine Brasília, projetado por Oscar Niemeyer, está prestes a iniciar a construção de um anexo que incluirá uma cinemateca. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, informou que os trâmites para a construção já estão em andamento. Uma reunião entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) foi realizada para discutir o concurso público que escolherá o projeto do novo espaço.
O edital para o concurso deve ser publicado nas próximas semanas. Abrantes destacou que a construção do anexo atende a um pedido antigo da comunidade cultural. O novo espaço será voltado para um memorial, com salas de discussão e a função de formar uma cinemateca, que poderá abrigar o acervo do cineasta Vladimir Carvalho.
O professor e cineasta Sérgio Moriconi, que integra a curadoria do Cine Brasília, expressou sua satisfação com a iniciativa. Ele ressaltou a importância da ampliação do Cine Brasília, que incluirá pequenas salas de cinema e uma biblioteca. Moriconi também enfatizou a relevância da cinemateca como um espaço de memória e discussão sobre o cinema de Brasília.
A cinemateca será um local dinâmico, destinado à preservação e discussão das obras cinematográficas e fotográficas que documentaram a história da cidade. Moriconi lembrou que Brasília possui uma rica história, com cinegrafistas que registraram sua construção desde o início.
Com a construção do anexo, o Cine Brasília se tornará um espaço ainda mais relevante para a cultura local, promovendo a preservação da memória cinematográfica e oferecendo novas oportunidades para a comunidade. A expectativa é que o novo espaço atraia mais visitantes e fomente a discussão sobre o cinema e a cultura na capital federal.
Essa iniciativa pode inspirar a sociedade civil a se mobilizar em apoio a projetos culturais que valorizem a história e a arte local. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na promoção e preservação da cultura em Brasília.
A casa de Beth Carvalho, localizada na Praia de Cordeirinho, será transformada em um museu interativo. O projeto, anunciado em seu aniversário, envolve investimento de R$ 10 milhões e lançamento de livro sobre a artista.
Tamara Klink, a primeira mulher a invernar sozinha no Ártico, leu até setenta livros durante sua jornada, incluindo "Grande Sertão: Veredas", e prepara novo livro com seus diários.
Milton Cunha assume a reitoria da Universidade Livre do Carnaval de Maricá em 16 de maio, ao lado de Evelyn Bastos. A instituição oferecerá mais de 60 formações e, futuramente, cursos superiores.
A Casa (Centro Artístico de Santo André) inaugura a mostra cultural Arapyau nesta quinta-feira (26), das 17h às 21h, com entrada gratuita, destacando a ancestralidade indígena por meio de obras de oito artistas. O evento, que faz parte do projeto Casa Arapuá, visa explorar a diversidade cultural brasileira e a importância das culturas indígenas na identidade nacional. Além das exposições, jovens talentos também farão sua estreia artística, enquanto a dupla César & Juliano apresentará uma performance musical. As obras estarão disponíveis para visitação por duas semanas, mediante agendamento.
Miriam Alves, Cuti e Oswaldo de Camargo, ícones da literatura afro-brasileira, se reunirão no festival Poesia no Centro para discutir a relevância dos "Cadernos Negros" e a luta racial na literatura.
João Moreira Salles lança "Minha terra estrangeira" no festival É Tudo Verdade, abordando a realidade indígena no Brasil com debates programados. O filme é uma colaboração com o Coletivo Lakapoy.