A Orquestra Petrobras Sinfônica lança o I Concurso de Regência Maestro Isaac Karabtchevsky, voltado a maestros brasileiros de 18 a 45 anos, com prêmios em dinheiro e regência de concertos. As inscrições vão até 4 de julho.
A Orquestra Petrobras Sinfônica anunciou o I Concurso de Regência Maestro Isaac Karabtchevsky, voltado para maestros brasileiros com idades entre dezoito e quarenta e cinco anos. As inscrições podem ser realizadas até o dia quatro de julho, por meio de um formulário disponível no site da orquestra. Os candidatos serão avaliados em musicalidade, liderança, estilo e condução de ensaio.
O vencedor do concurso receberá um prêmio de R$ 8 mil e terá a oportunidade de reger a orquestra em um concerto no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, marcado para o dia vinte e sete de agosto, com obras de Liduino Pitombeira e Villa-Lobos. O segundo colocado ganhará R$ 5 mil e regerá dois concertos na Sala Cecília Meireles, em novembro de dois mil e vinte e cinco, com obras de Marcelo Bonfim e Beethoven. O terceiro lugar será premiado com R$ 3 mil.
Isaac Karabtchevsky, que dá nome ao concurso, destacou a importância da iniciativa para a descoberta de novos talentos brasileiros. Ele afirmou que o concurso é uma tarefa prioritária e até patriótica, pois contribuir para a cultura do país é fundamental. O maestro possui mais de setenta anos de carreira e é uma figura respeitada no cenário musical brasileiro.
Além do concurso, a Orquestra Petrobras Sinfônica mantém a Academia Juvenil, que visa expandir o conhecimento de jovens músicos. Atualmente, noventa e oito por cento dos alunos da academia são aprovados nos testes de habilidade específica, que são essenciais para o ingresso em universidades de música.
Fundada por Armando Prazeres e patrocinada pela Petrobras, a orquestra completará cinquenta anos em dois mil e vinte e cinco. Sob a liderança de Karabtchevsky, o conjunto adota uma gestão singular, permitindo que os próprios músicos participem ativamente da administração, promovendo a valorização da diversidade musical no Brasil.
Iniciativas como o I Concurso de Regência Maestro Isaac Karabtchevsky são essenciais para o fortalecimento da cultura musical brasileira. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar e impulsionar novos talentos, garantindo que a música continue a ser uma parte vibrante da nossa identidade cultural.
Neste domingo, 18 de maio de 2025, o grupo Fanfarrosas estreia o espetáculo “Mamulengo Fanfarrosas: O Povo em Forma de Boneco!”, celebrando a cultura popular brasileira com humor e música. O evento, que promete divertir todas as idades, destaca a arte do mamulengo, reconhecida como patrimônio imaterial do Brasil, e traz personagens do cotidiano à vida por meio de bonecos. As apresentações ocorrerão em diversos locais de São Paulo, com entrada gratuita e participação especial de artistas renomados.
A Aldeia Multiétnica, evento que promove a interação entre culturas indígenas e não-indígenas, ocorrerá de 11 a 19 de julho de 2025 em Alto Paraíso de Goiás, com intensa programação cultural e debates. O festival espera atrair milhares de visitantes, oferecendo uma rica experiência de tradições, danças, gastronomia e shows com artistas renomados.
A 23ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) atraiu mais de 34 mil participantes, destacando discussões sobre feminicídio e racismo, além de homenagens a Paulo Leminski. O evento reforçou a importância da literatura engajada e a presença de editoras independentes.
Cine Ipiranga reabre por um dia para a 1ª Mostra Angústia de Cinema, com curtas inéditos e debates, celebrando sua história e promovendo reflexão social. Evento gratuito acontece no sábado, 12.
Santa Teresa se prepara para um maio vibrante com a Feira de Cerâmica de Petrópolis e o Festival Vegannezando, promovendo arte e sustentabilidade no Parque Glória Maria. Espera-se atrair milhares de visitantes.
No Festival LED, Chimamanda Ngozi Adichie e Conceição Evaristo destacaram a importância da diversidade na literatura e a força transformadora das histórias, promovendo uma troca simbólica de obras. A interação entre as autoras reforçou o compromisso de reescrever narrativas, valorizando a experiência negra e a educação como caminhos para empoderar jovens.