O Sesc levará 17 autoras à Feira Literária de Paraty (Flip) 2025, com mesas focadas em vozes femininas e temas como experiências editoriais independentes e poesia. O evento ocorrerá de 30 de julho a 3 de agosto.

O Serviço Social do Comércio (Sesc) confirmou a participação de dezessete autoras nos cafés literários da Feira Literária de Paraty (Flip) de 2025, que ocorrerá entre os dias trinta de julho e três de agosto. Autoras renomadas, como Tati Bernardi, Cidinha da Silva, Aliã Wamiri, Leila Míccolis, Francis Mary e Bruna Mitrano, farão parte da programação, que promete destacar vozes femininas na literatura.
No primeiro dia do evento, em trinta e um de julho, todas as mesas de conversa contarão com a presença de poetas mulheres. Um dos principais destaques será a mesa “Vozes Independentes – Experiências Editoriais Fora do Eixo”, que abordará o mercado editorial independente. As convidadas Sony Ferseck e Aline Cardoso compartilharão suas experiências na criação de editoras que visam dar voz a autores marginalizados.
Sony Ferseck, co-fundadora da Wei Editora, a primeira de Roraima, tem como foco a publicação de autores indígenas e obras bilíngues. Aline Cardoso, por sua vez, fundou a Editora Triluna em dois mil e dezenove, com o objetivo de publicar vozes historicamente silenciadas, especialmente de mulheres negras e da região Nordeste.
Outro painel importante será “Poesia ontem e hoje”, com a participação de Leila Míccolis e Bruna Mitrano. Essa mesa discutirá a evolução da poesia no Brasil e a relação do público com essa forma de arte, explorando o espaço que a poesia ocupa no mercado editorial contemporâneo.
O evento contará ainda com a presença de Tati Bernardi no último dia da programação, na mesa “De onde nasce a ficção?”. Essa discussão abordará as origens da ficção, incluindo inspirações e processos criativos que dão vida às histórias, refletindo sobre a diversidade de narrativas na literatura atual.
Iniciativas como a participação de autoras na Flip são essenciais para promover a diversidade e a inclusão no cenário literário. A união em torno de projetos que valorizem essas vozes pode fortalecer a literatura e a cultura, contribuindo para um ambiente mais justo e representativo. Juntos, podemos apoiar e impulsionar essas iniciativas que fazem a diferença.

A 23ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) atraiu mais de 34 mil participantes, destacando discussões sobre feminicídio e racismo, além de homenagens a Paulo Leminski. O evento reforçou a importância da literatura engajada e a presença de editoras independentes.

Ellyan, artista multifacetado, apresenta o curta "Originários", com o super-herói LGBTQ+ Vélox, inspirado em Pabllo Vittar, na 'Niterói Expo Geek' em outubro. O projeto celebra diversidade e liberdade.

O 58º Festival Folclórico de Parintins acontece de 27 a 29 de junho, reunindo os bois Caprichoso e Garantido com temas que exaltam a cultura amazônica. Espera-se a presença de 120 mil pessoas.

Os repasses de direitos autorais no cinema brasileiro alcançaram R$ 42,1 milhões em 2024, um aumento de 86% em relação ao ano anterior, beneficiando 49,6 mil artistas. O Ecad destaca que este é o segundo maior valor desde 2015, refletindo a valorização das trilhas sonoras no setor.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reinaugurou o Palácio Capanema, ressaltando a importância de comida, diversão e arte como direitos essenciais, após críticas ao governo anterior. Lula condecorou 112 pessoas e 14 instituições, incluindo sua esposa, destacando a diversidade cultural. O Palácio, fechado por uma década, agora abrirá ao público, simbolizando um novo compromisso com a cultura no Brasil.

O governo liberou R$ 7,9 milhões para o Festival Pelourinho Cultural, que terá programação gratuita em Salvador, com shows, oficinas e espetáculos, promovendo a cultura baiana. A iniciativa busca fortalecer a identidade cultural local.