Entre 18 e 24 de abril, São Paulo recebe exposições que refletem a conexão entre humanidade e natureza, destacando a arte contemporânea latino-americana. As mostras incluem "Histórias da Floresta" no Museu Catavento, que promove a cultura indígena e a preservação ambiental, e a individual de Guglielmo Castelli, que traz obras abstratas. A artista dominicana Hulda Guzmán também é destaque no Masp, com obras que abordam a crise climática. As exposições oferecem experiências tanto pagas quanto gratuitas, enriquecendo o cenário cultural da cidade.

A cidade de São Paulo se prepara para uma semana repleta de arte contemporânea entre os dias 18 e 24 de abril. As exposições destacam a relação entre humanidade e natureza, além de promover artistas latino-americanos. As mostras, que incluem experiências pagas e gratuitas, estão distribuídas por várias regiões da cidade.
Uma das principais atrações é a exposição "Histórias da Floresta", que será realizada no Museu Catavento. Esta mostra explora a conexão entre a humanidade e os ciclos das águas, enfatizando a cultura dos povos originários e a importância da preservação ambiental. A instalação contará com um rio cenográfico, contação de histórias, oficinas e uma coleção de 300 espécies nativas. A visitação ocorre de terça a domingo, das 9h às 17h, até 18 de maio, com ingresso a R$ 18.
Outra exposição em destaque é "Um Galo Sozinho Não Tece uma Manhã", do pintor italiano Guglielmo Castelli. A mostra, que se inspira em um verso do poeta brasileiro João Cabral de Melo Neto, apresenta obras que exploram a abstração geométrica, com formas contorcidas e cenas oníricas. A visitação é gratuita e ocorre na Mendes Wood DM, de segunda a sexta, das 11h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17h, até 16 de agosto.
A artista dominicana Hulda Guzmán também terá sua obra em evidência com a exposição "Frutas Milagrosas", que combina cenários tropicais e personagens da região, abordando a crise climática. A mostra inclui a pintura "Come Dance—Asked Nature Kindly" e outras 17 obras, sendo oito delas inéditas. O Museu de Arte de São Paulo (Masp) receberá a exposição, que poderá ser visitada de terça a domingo, com ingressos a R$ 75.
Essas exposições não apenas enriquecem o cenário cultural da cidade, mas também promovem reflexões importantes sobre questões ambientais e sociais. A arte contemporânea se torna uma ferramenta poderosa para sensibilizar o público e fomentar diálogos sobre a preservação do meio ambiente e a valorização das culturas latino-americanas.
Iniciativas como essas merecem ser apoiadas e ampliadas. A união da sociedade civil pode ser fundamental para garantir que projetos culturais e sociais continuem a florescer, contribuindo para um futuro mais sustentável e inclusivo. Cada um de nós pode fazer a diferença ao apoiar essas causas.

Alvaro Henrique lança o álbum "Brasiliense", reunindo composições inéditas que refletem a diversidade musical de Brasília, buscando consolidar sua identidade artística.

Museu do Índio celebra abril indígena com atividades culturais, incluindo apresentações do povo Fulni-ô e exibições de documentários, culminando no Dia Nacional dos Povos Indígenas.

A Casa Pacheco Leão, no Jardim Botânico do Rio, lançará programação musical mensal com o grupo Discurso Harmônico, a partir do dia 29, sempre aos sábados.

O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília receberá a temporada "Amazônia em movimento" do Corpo de Dança do Amazonas, com apresentações de 9 a 27 de outubro. Os ingressos custarão R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada). A programação inclui seis espetáculos e uma oficina de dança contemporânea com Mário Nascimento, que visa promover intercâmbio cultural e formação de público. A companhia, que celebra 26 anos, já teve sucesso em Brasília e espera repetir a experiência.

Ney Matogrosso e Sandra Sá homenagearão Cazuza em show no Circo Voador, no dia 11 de julho, com a banda Os Cajueiros. Parte da renda será destinada à Sociedade Viva Cazuza. Ingressos a partir de R$ 80.

O Cine Paissandu reabre neste sábado (16) com a mostra “Caverna fantasma”, de Manoela Cezar, que apresenta videoinstalações refletindo a nova relação do espaço com os carros. O local, que já foi um cinema sofisticado, agora é um estacionamento, e as obras buscam resgatar sua identidade. A artista propõe uma reflexão sobre abandono e futuro, transformando carros em novos espectadores. A visitação é gratuita, de quarta a domingo, até 31 de agosto.