O Instituto Cultural Vale anunciará, em 8 de maio, o edital Chamada Instituto Cultural Vale 2025, com R$ 30 milhões para projetos culturais. As inscrições vão até 13 de junho. A iniciativa visa democratizar o acesso à arte e fortalecer a economia criativa no Brasil.
O Instituto Cultural Vale anunciará no dia 8 de maio o edital de seleção Chamada Instituto Cultural Vale 2025, que disponibilizará R$ 30 milhões para projetos culturais em todo o Brasil. Os projetos poderão receber até R$ 1,5 milhão cada e as inscrições estarão abertas até 13 de junho. Em 2024, a iniciativa selecionou setenta projetos distribuídos em 23 unidades federativas, abrangendo todas as cinco regiões do país.
Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto Cultural Vale, destacou que a atuação do instituto visa democratizar o acesso à arte e fortalecer a economia criativa. Além disso, busca apoiar a diversidade de manifestações artísticas no Brasil. A Chamada Instituto Cultural Vale integra um conjunto de editais que promovem a cultura em diversas áreas, como música, dança, patrimônio imaterial e festividades.
Os interessados em participar devem atentar para as diretrizes do edital, que serão divulgadas no lançamento. O investimento de R$ 30 milhões reflete o compromisso do Instituto em fomentar a cultura e proporcionar oportunidades para artistas e grupos culturais de diferentes regiões. A iniciativa é uma chance para que projetos inovadores e relevantes possam ser realizados.
O edital é uma oportunidade significativa para artistas e produtores culturais que buscam apoio financeiro para suas iniciativas. Com a possibilidade de financiamento de até R$ 1,5 milhão, a Chamada pode impulsionar projetos que promovam a cultura local e nacional, contribuindo para a valorização da diversidade artística.
Além de apoiar a cultura, a iniciativa também pode ter um impacto positivo na economia local, gerando empregos e movimentando o setor criativo. A participação de diferentes regiões do Brasil no edital reforça a importância de um olhar atento às particularidades culturais de cada localidade.
Essa é uma excelente oportunidade para que a sociedade civil se mobilize em torno de projetos culturais que merecem ser apoiados. A união em torno de causas culturais pode fazer a diferença na realização de iniciativas que enriquecem a vida artística do país.
Milton Cunha assume a reitoria da Universidade Livre do Carnaval de Maricá em 16 de maio, ao lado de Evelyn Bastos. A instituição oferecerá mais de 60 formações e, futuramente, cursos superiores.
A São Paulo Escola de Dança oferece curso gratuito de extensão em "Maquiagem e Visagismo na Construção de Espetáculos", com 20 vagas disponíveis. Inscrições abertas até 17 de maio.
João Moreira Salles lança "Minha terra estrangeira" no festival É Tudo Verdade, abordando a realidade indígena no Brasil com debates programados. O filme é uma colaboração com o Coletivo Lakapoy.
O espetáculo “Gil: sobre todas as coisas” será apresentado gratuitamente no Teatro Prio, na Gávea, no dia 17, às 20h, celebrando a obra de Gilberto Gil com temas de amor e resistência. A montagem, resultado da colaboração entre o Grupo Nós do Morro e a Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna, traz uma homenagem vibrante ao artista, com direção de Fernando Porto Diogo, Paulo Guidelly e Marcello Melo. O elenco jovem explora questões de afeto, raça e ancestralidade, inspirando-se em tradições culturais brasileiras. Os ingressos podem ser retirados na bilheteira do teatro.
O Teatro Sesc Paulo Autran, em Taguatinga, apresenta o espetáculo 'Taguá' de 6 a 8 de junho, com histórias reais de moradores, sob direção de André Araújo. A peça aborda temas como liberdade e resistência.
Lina Bo Bardi, arquiteta de renome, projetou a icônica Casa de Vidro, que atrai 1,3 mil visitantes mensais. A Casa de Vidro, primeira obra de Lina no Brasil, reflete sua visão de arquitetura orgânica e social, integrando natureza e comunidade. Mantida pelo Instituto Bardi, a residência é um marco de inovação e funcionalidade, destacando-se por seus espaços amplos e transparência. Lina, que preferia projetos públicos, deixou um legado significativo, mesmo com poucas obras executadas.