O Sesc Sílvio Barbato, em Brasília, apresenta de 27 a 29 de junho o espetáculo gratuito "Os sonhos de Gaubi Beijodo: A dor e a delícia de ser quem é!", com Hugo Leonardo e direção de Denis Camargo. A peça aborda resiliência e identidade, com acessibilidade em Libras e audiodescrição na sessão de estreia.
O público de Brasília terá a oportunidade de assistir ao espetáculo inédito e gratuito Os sonhos de Gaubi Beijodo: A dor e a delícia de ser quem é!, que será apresentado de 27 a 29 de junho no Sesc Sílvio Barbato, localizado na Asa Sul. A peça, dirigida por Denis Camargo e estrelada pelo ator Hugo Leonardo, um dos pioneiros da palhaçaria queer no Distrito Federal, aborda temas de resiliência e identidade.
As sessões ocorrerão sempre às 20h, com uma apresentação especial na sexta-feira, 27 de junho, às 16h, que contará com serviços de acessibilidade, incluindo interpretação em Libras e audiodescrição. Os ingressos são gratuitos e podem ser adquiridos na plataforma Sympla.
A estreia do espetáculo é viabilizada por meio de recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) do Distrito Federal. O termo "queer" refere-se a pessoas que não se encaixam nas normas tradicionais de orientação sexual ou de gênero, sendo amplamente utilizado pela comunidade LGBTQIAPN+.
Na peça, Hugo Leonardo transita entre comédia e tragédia, explorando temas como fracasso, inadequação e resiliência. Ele interage com suas diversas personas, incluindo seu palhaço Gaubi Beijodo e a drag queen Madame Esfíncter, além do personagem Místico. O artista transforma seus medos e sonhos em espetáculo, conectando questões pessoais a experiências universais.
O diretor Denis Camargo destaca que a obra oferece uma oportunidade de conhecer um artista local que aborda questões universais. Ele enfatiza a importância de reencontrar a alegria, mesmo em tempos de crise, e ressalta que o espetáculo é um híbrido que mistura palhaçaria com outros elementos artísticos, prometendo momentos de riso e reflexão.
Iniciativas culturais como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois promovem a diversidade e a inclusão. A união em torno de projetos artísticos pode fazer a diferença na vida de muitos, estimulando a expressão e a resiliência em tempos desafiadores.
O Cemitério da Consolação, em São Paulo, lança o projeto "Obras de arte da Consolação", que usa QR Codes para contar histórias de figuras históricas sepultadas. O tour noturno na única sexta-feira 13 do ano promete atrair visitantes com relatos de amor e mistério.
Bares tradicionais da Asa Norte, Baóbar e Pardim, tiveram seus alvarás para música ao vivo cassados pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) devido a reincidências em poluição sonora. Artistas e frequentadores reagem com indignação, considerando a ação uma repressão cultural. O Baóbar, que promove o projeto Samba Nosso, e o Pardim, famoso por suas rodas de MPB, enfrentam restrições severas, enquanto alegam seguir normas de volume. Ambos aguardam desdobramentos legais.
Exposição "O Feminino no Café: 1870-1930" no Palácio dos Bandeirantes destaca a contribuição das mulheres na produção cafeeira em São Paulo, resgatando sua importância histórica.
João Moreira Salles lança "Minha terra estrangeira" no festival É Tudo Verdade, abordando a realidade indígena no Brasil com debates programados. O filme é uma colaboração com o Coletivo Lakapoy.
Neste domingo, 18 de maio de 2025, o grupo Fanfarrosas estreia o espetáculo “Mamulengo Fanfarrosas: O Povo em Forma de Boneco!”, celebrando a cultura popular brasileira com humor e música. O evento, que promete divertir todas as idades, destaca a arte do mamulengo, reconhecida como patrimônio imaterial do Brasil, e traz personagens do cotidiano à vida por meio de bonecos. As apresentações ocorrerão em diversos locais de São Paulo, com entrada gratuita e participação especial de artistas renomados.
CEU Ana Maria promove programação cultural nos dias 12 e 13 de abril, com dança, ancestralidade e poesia, celebrando o aniversário de Santo André e valorizando artistas locais.