Milton Cunha assume a reitoria da Universidade Livre do Carnaval de Maricá em 16 de maio, ao lado de Evelyn Bastos. A instituição oferecerá mais de 60 formações e, futuramente, cursos superiores.

Milton Cunha será o novo reitor da Universidade Livre do Carnaval de Maricá a partir de 16 de maio. A universidade é voltada para o estudo e promoção das economias do Carnaval, a maior festa popular do Brasil. Cunha possui mestrado e doutorado em Ciência da Literatura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é pós-doutor em Narrativas de Carnaval, também pela UFRJ. Ao seu lado, Evelyn Bastos, rainha de bateria da Mangueira, integrará a Reitoria Colegiada.
A nova instituição oferecerá mais de 60 formações livres e técnicas, com planos de expandir para cursos superiores em áreas como cenografia e produção cultural. A proposta visa não apenas a formação acadêmica, mas também a valorização da cultura carnavalesca e suas diversas expressões. A universidade pretende ser um espaço de referência para o estudo das dinâmicas sociais e econômicas que envolvem o Carnaval.
A escolha de Milton Cunha e Evelyn Bastos para a liderança da universidade reflete um compromisso com a diversidade e a inclusão, promovendo a cultura negra e as tradições do Carnaval. A atuação de Bastos, como uma voz ativa na cultura, complementa a experiência acadêmica de Cunha, criando uma gestão que busca unir teoria e prática.
Com a criação da Universidade Livre do Carnaval, Maricá se posiciona como um polo de educação e cultura, atraindo estudantes e profissionais interessados em aprofundar seus conhecimentos sobre o Carnaval. A expectativa é que a instituição contribua significativamente para o desenvolvimento das economias criativas e culturais da região.
Além das formações, a universidade pretende estabelecer parcerias com escolas de samba e outras instituições culturais, promovendo eventos e atividades que integrem a comunidade. Essa interação é fundamental para fortalecer os laços entre a academia e a cultura popular, essencial para a preservação e inovação das tradições carnavalescas.
Iniciativas como essa merecem o apoio da sociedade civil, que pode se mobilizar para garantir recursos e viabilizar projetos que promovam a educação e a cultura. A união em torno de causas como essa pode transformar a realidade de muitos e fortalecer a identidade cultural do Brasil.

Exposição Povos da Terra, na Pinacoteca de Mauá, de 6 de abril a 18 de maio, valoriza a cultura indígena com curadoria de Luciana Senhorelli e Reginaldo Moura, destacando etnias como Yanomamis e Guaranis.

Lea Maria, humorista alemã no Brasil, apresenta o espetáculo "Alemalandra", abordando relacionamentos e empoderamento feminino após seu divórcio em 2023. Ela se muda para o Rio em maio.

Professor de artes do DF, Jean Fernando, expõe no Louvre em outubro. Ele destaca a importância da arte na educação e como ferramenta de transformação.

Alvaro Henrique lança o álbum "Brasiliense", reunindo composições inéditas que refletem a diversidade musical de Brasília, buscando consolidar sua identidade artística.

O governo liberou R$ 7,9 milhões para o Festival Pelourinho Cultural, que terá programação gratuita em Salvador, com shows, oficinas e espetáculos, promovendo a cultura baiana. A iniciativa busca fortalecer a identidade cultural local.

BNDES destina R$ 2 milhões para restaurar em 4K três filmes de Glauber Rocha, com Paloma Rocha à frente do projeto, destacando obras pouco conhecidas e censuradas.