Exposição Povos da Terra, na Pinacoteca de Mauá, de 6 de abril a 18 de maio, valoriza a cultura indígena com curadoria de Luciana Senhorelli e Reginaldo Moura, destacando etnias como Yanomamis e Guaranis.

A Exposição Povos da Terra será inaugurada em 5 de abril e ficará em cartaz na Pinacoteca de Mauá até 18 de maio. O evento, que destaca a cultura indígena brasileira, apresenta uma variedade de utensílios, adornos e pinturas corporais. A curadoria é de Luciana Senhorelli e Reginaldo Moura, com a colaboração do Museu Barão de Mauá e Jascuka Mirim. A mostra visa valorizar a diversidade cultural das etnias Yanomami, Guajajara e Guarani.
Localizada no Teatro Municipal de Mauá, a Pinacoteca abrirá suas portas para o público de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e aos sábados e domingos, das 9h às 13h. As visitas monitoradas podem ser agendadas por meio de um e-mail específico. O evento é uma oportunidade para que a comunidade conheça e aprecie a rica herança cultural dos povos indígenas.
A iniciativa busca promover o reconhecimento e a valorização da cultura indígena, que muitas vezes é marginalizada. A exposição não apenas apresenta artefatos, mas também conta a história e as tradições de diferentes etnias, proporcionando uma imersão na cultura indígena brasileira. A participação de instituições locais reforça a importância da colaboração na promoção da cultura.
Além de ser uma atração cultural, a exposição também serve como um espaço de reflexão sobre a diversidade e os desafios enfrentados pelos povos indígenas no Brasil. Através de suas obras, os artistas indígenas expressam suas identidades e lutam pela preservação de suas culturas. A mostra é uma forma de dar visibilidade a essas vozes e histórias.
O Teatro Municipal de Mauá, situado na Rua Gabriel Marques, 353, Vila Noêmia, é um ponto de encontro para a comunidade e visitantes. A programação cultural da cidade tem se expandido, e eventos como a Exposição Povos da Terra são essenciais para fomentar o diálogo e a educação sobre a diversidade cultural.
Projetos que valorizam a cultura indígena merecem apoio e incentivo. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na promoção e preservação dessas iniciativas culturais, garantindo que as vozes indígenas sejam ouvidas e respeitadas. Juntos, podemos fortalecer a luta pela valorização da diversidade cultural em nosso país.

A 15ª edição do "Dia dos Povos Indígenas" acontece no Parque Lage, de 18 a 21 de abril, com programação gratuita. O evento reunirá cerca de 400 indígenas de mais de 30 etnias, oferecendo exposições de artesanato, danças, palestras e oficinas. A presidente da Associação Indígena Aldeia Maracanã, Marize Guarani, destaca a importância da celebração para reconhecer a diversidade cultural e a resistência dos povos originários. A programação inclui atividades para todas as idades, como narração de histórias e rodas de conversa sobre os desafios atuais enfrentados pelos indígenas.

Rio de Janeiro inicia sua jornada como Capital Mundial do Livro 2025 com evento cultural. O prefeito Eduardo Paes recebeu o título da Unesco, destacando a importância da leitura e da cultura na cidade. Mais de 200 atividades estão programadas até 2026, incluindo uma Bienal do Livro transformada em parque temático literário. A cerimônia misturou música, dança e tecnologia, homenageando grandes escritores e promovendo a inclusão social.

Resultado final do Edital Pnab 2025 foi divulgado, com proponentes classificados e suplentes. Documentação deve ser apresentada entre 9 e 15 de abril. Suplentes poderão ser convocados.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reinaugurou o Palácio Capanema, ressaltando a importância de comida, diversão e arte como direitos essenciais, após críticas ao governo anterior. Lula condecorou 112 pessoas e 14 instituições, incluindo sua esposa, destacando a diversidade cultural. O Palácio, fechado por uma década, agora abrirá ao público, simbolizando um novo compromisso com a cultura no Brasil.

Programa inédito de Elis Regina, gravado em 1967, revela sua versatilidade. Carlos Leite Guerra, amigo da cantora, trouxe à tona esse tesouro perdido, que mistura música e bate-papo descontraído.

O chef Vitor Oliveira, do Instituto de Artes Culinárias Le Cordon Bleu São Paulo, destaca a crescente demanda por pratos plant-based, evidenciada pelo esgotamento rápido de um jantar exclusivo e pela ampliação do currículo da escola. A busca por cursos vegetarianos aumentou 50% em março de 2025, levando à criação de novas formações em culinária e confeitaria.