Festival Amazônico e Ocupação Manoel Cordeiro celebram cultura do Norte do Brasil com shows, oficinas e exposições. Destaque para Fafá de Belém e a Guitarrada do Pará. Eventos gratuitos e pagos.
O Festival Amazônico, que ocorrerá no Museu do Pontal, e a Ocupação Manoel Cordeiro, no Kingston Club, prometem animar a cidade com uma rica programação cultural. Os eventos, que acontecem no fim de semana, celebram a diversidade da cultura amazônica, incluindo música, dança e arte indígena. O festival contará com atrações gratuitas e pagas, destacando a presença da renomada cantora Fafá de Belém e as Guitarradas do Pará, lideradas pelo Mestre Manoel Cordeiro.
No Museu do Pontal, a programação começa no sábado, dia 12, às 10h, com atividades voltadas para o público, como brincadeiras e danças indígenas. As oficinas de grafismos e carimbos, que ensinam técnicas de pinturas corporais do povo Tukano, estão agendadas para o meio-dia. A parte musical do festival inclui a apresentação da cantora indígena Djuena Tikuna e do grupo de carimbó Aturiá, culminando com o show de Fafá de Belém e as Guitarradas, programado para as 19h.
No domingo, dia 13, o festival continua com shows de Noites do Norte e Mestre Solado, além de Mestre Damasceno e o grupo Aturiá. Durante o evento, serão inauguradas duas exposições: “Imagens da intuição”, de Jair Gabriel, e a instalação “Cobra Canoa”, de Paulo Desana e Larissa Ye’Pa. O Museu do Pontal está localizado na Avenida Célia Ribeiro da S. Mendes, número 3.300, na Barra, e a entrada é gratuita.
Na sexta-feira, dia 11, a Ocupação Manoel Cordeiro — Um Norte musical, no Kingston Club, terá início às 14h com workshops e painéis, além da exibição de um documentário sobre a vida do artista. A programação musical começará às 19h30, com Manoel Cordeiro e a Banda Sonora Amazônia, que receberão convidados como o guitarrista Davi Moraes e as cantoras Liah Soares e Évila Moreira, todos com raízes paraenses. O ingresso para o evento custa R$ 30,00.
Esses eventos são uma oportunidade valiosa para celebrar e promover a cultura amazônica, além de fortalecer a conexão entre as comunidades e suas tradições. A participação do público é essencial para o sucesso dessas iniciativas, que visam não apenas entreter, mas também educar e preservar a rica herança cultural da região Norte do Brasil.
Ao apoiar eventos como esses, a sociedade civil pode contribuir significativamente para a valorização da cultura local e o fortalecimento de projetos que promovem a diversidade e a inclusão. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na preservação e promoção da cultura amazônica.
Alvaro Henrique lança o álbum "Brasiliense", reunindo composições inéditas que refletem a diversidade musical de Brasília, buscando consolidar sua identidade artística.
O Dia Nacional da Mulher Sambista, celebrado em 13 de abril, homenageia a contribuição feminina no samba. Quitéria Chagas, figura central na criação da data, destacou a luta por reconhecimento e equidade no gênero. O evento na quadra do Império Serrano incluiu roda de samba, feira de artesanato e o lançamento de seu livro autobiográfico. A programação reafirma a importância de ampliar a voz e o espaço das mulheres na história do samba.
João Moreira Salles lança "Minha terra estrangeira" no festival É Tudo Verdade, abordando a realidade indígena no Brasil com debates programados. O filme é uma colaboração com o Coletivo Lakapoy.
CEU Ana Maria promove programação cultural nos dias 12 e 13 de abril, com dança, ancestralidade e poesia, celebrando o aniversário de Santo André e valorizando artistas locais.
Escola de Educação Infantil Alziro Zarur celebra o Dia dos Povos Indígenas com a etnia Kariri-Xocó. A visita incluiu ritos tradicionais, danças e cantos, promovendo a valorização cultural. A atividade faz parte do projeto "Viver Pindorama", que integra práticas culturais e educativas.
Programa inédito de Elis Regina, gravado em 1967, revela sua versatilidade. Carlos Leite Guerra, amigo da cantora, trouxe à tona esse tesouro perdido, que mistura música e bate-papo descontraído.