Lea Maria, humorista alemã no Brasil, apresenta o espetáculo "Alemalandra", abordando relacionamentos e empoderamento feminino após seu divórcio em 2023. Ela se muda para o Rio em maio.
A humorista Lea Maria, conhecida por sua abordagem única sobre a cultura brasileira, está em turnê com o espetáculo "Alemalandra". Após seu divórcio em 2023, ela incorpora temas sobre relacionamentos e empoderamento feminino em suas apresentações. Com oito anos de Brasil, Lea conquistou um milhão de seguidores no Instagram, onde compartilha suas experiências e aprendizados do idioma português.
Lea, que chegou ao Brasil em 2017 para um intercâmbio, destaca que sua adaptação à cultura brasileira a transformou. Ela afirma: "Hoje, percebo que já virei brasileira em comparação à minha família". Seu espetáculo, que já passou por várias cidades, terá uma apresentação no Teatro Del’Art, no Barra Point, no próximo sábado, às 20h, com ingressos a R$ 80,00.
Durante suas apresentações, Lea interage com o público, contando sobre sua experiência na Alemanha e como se adaptou ao Brasil. Ela utiliza situações constrangedoras que viveu por conta da barreira linguística como material para suas piadas. "Qualquer vergonha que passo no dia a dia também levo para o palco", diz a humorista.
Após o divórcio, Lea decidiu usar sua vivência para ajudar outras mulheres a lidarem com relacionamentos difíceis. "Uma relação tóxica acaba com a nossa autoestima. Depois que acabou, entrei num processo de me apropriar de mim mesma", explica. Ela busca incentivar outras mulheres a encontrarem força em suas experiências.
Lea também comenta sobre as diferenças culturais entre brasileiros e alemães, ressaltando a abertura e a empatia que encontrou no Brasil. "Os alemães são pessoas muito fechadas; não têm isso de viver em comunidade", observa. Essa troca cultural a fez se apaixonar pelo país e decidir permanecer aqui.
O trabalho de Lea Maria não apenas entretém, mas também promove reflexões importantes sobre a vida e a cultura. Projetos que abordam questões de empoderamento feminino e superação devem ser apoiados pela sociedade civil, pois ajudam a fortalecer a voz de mulheres que enfrentam desafios semelhantes.
São Paulo celebra a diversidade LGBT com o Circuito Ballroom e a exposição "O Mais Profundo É a Pele", ambos de 30 de maio a 5 de junho, promovendo arte e memória na comunidade. As atividades incluem baile competitivo e retratos de pessoas com mais de 60 anos, destacando a riqueza cultural e a importância da inclusão.
- O filme "Quanta reza será preciso para um simples banho de mar" estreia em Niterói. - A obra explora transformações sociais e ambientais da Ilha da Conceição. - A narrativa inclui relatos de moradores e a imigração portuguesa na ilha. - A exibição contará com um debate com autoridades culturais e alunos locais. - O projeto é apoiado por diversas instituições culturais e audiovisuais do Brasil.
Partituras inéditas de Bibi Ferreira foram descobertas por sua filha, Thina Ferreira. Entre elas, a canção "Amor", composta aos 10 anos, aguarda letras de um novo artista.
No Festival LED, Chimamanda Ngozi Adichie e Conceição Evaristo destacaram a importância da diversidade na literatura e a força transformadora das histórias, promovendo uma troca simbólica de obras. A interação entre as autoras reforçou o compromisso de reescrever narrativas, valorizando a experiência negra e a educação como caminhos para empoderar jovens.
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal lançou o Edital nº 9, convocando Organizações da Sociedade Civil para o projeto Distrito Junino 2025, que contará com até 15 etapas de quadrilhas e uma grande final na Esplanada dos Ministérios. As inscrições vão até 23 de maio e visam fortalecer as tradições juninas na região.
Museu de Arte de Brasília celebra 65 anos da cidade com atividades gratuitas. O evento, de 19 a 21 de novembro, inclui contação de histórias, oficinas de arte e uma caminhada cultural, promovendo experiências inclusivas e artísticas para todas as idades.