Escola de Educação Infantil Alziro Zarur celebra o Dia dos Povos Indígenas com a etnia Kariri-Xocó. A visita incluiu ritos tradicionais, danças e cantos, promovendo a valorização cultural. A atividade faz parte do projeto "Viver Pindorama", que integra práticas culturais e educativas.

Em comemoração ao Dia dos Povos Indígenas, a Escola de Educação Infantil Alziro Zarur recebeu, no dia dezessete de abril, integrantes da etnia Kariri-Xocó. O evento ocorreu na quadra poliesportiva do Conjunto Socioeducacional Boa Vontade e proporcionou aos alunos um momento de imersão nas tradições indígenas, com apresentações de danças e cantos.
A atividade foi conduzida pelo Pajé Ururaí, também conhecido como Alexsandro Pires Tanoné. Durante a apresentação, os alunos puderam vivenciar o Toré, uma dança tradicional, realizada na linguagem Desembucuá do Tronco Macrogé, originária de Alagoas. Essa interação enriqueceu o conhecimento cultural das crianças sobre os povos indígenas.
O evento faz parte do projeto “Viver Pindorama”, uma iniciativa da Legião da Boa Vontade que busca valorizar as culturas indígenas e suas contribuições para a identidade brasileira. O programa utiliza músicas, brincadeiras, histórias e práticas culturais para construir uma imagem plural da história dos povos originários.
Além das apresentações, a escola também organizou uma exposição de artesanato do grupo Kariri-Xocó e das atividades realizadas pelos alunos ao longo da semana. Essa troca cultural é essencial para promover o respeito e a valorização das tradições indígenas entre as novas gerações.
A Legião da Boa Vontade ainda oferece o programa Aprendiz da Boa Vontade, voltado para jovens de quatorze a vinte e quatro anos, que buscam sua primeira experiência profissional ou capacitação para o mercado de trabalho. Essa iniciativa complementa o compromisso da instituição com a educação e inclusão social.
Projetos como o “Viver Pindorama” são fundamentais para a preservação da cultura indígena e merecem apoio da sociedade civil. A união em torno de causas que valorizam a diversidade cultural pode fazer a diferença na promoção de iniciativas que respeitam e celebram as tradições dos povos originários.

São Paulo celebra a diversidade LGBT com o Circuito Ballroom e a exposição "O Mais Profundo É a Pele", ambos de 30 de maio a 5 de junho, promovendo arte e memória na comunidade. As atividades incluem baile competitivo e retratos de pessoas com mais de 60 anos, destacando a riqueza cultural e a importância da inclusão.

O Sesc levará 17 autoras à Feira Literária de Paraty (Flip) 2025, com mesas focadas em vozes femininas e temas como experiências editoriais independentes e poesia. O evento ocorrerá de 30 de julho a 3 de agosto.

Lea Maria, humorista alemã no Brasil, apresenta o espetáculo "Alemalandra", abordando relacionamentos e empoderamento feminino após seu divórcio em 2023. Ela se muda para o Rio em maio.

Captação via Lei Rouanet atinge R$ 302 milhões entre janeiro e março de 2025, superando recorde anterior em 70%. O incentivo cultural cresce, refletindo forte apoio a projetos.

A exposição "Superfine: Tailoring Black Style" no Met Costume Institute revela a evolução do dandyismo negro, destacando sua transformação de símbolo de escravidão a expressão de identidade e resistência. A mostra, que abre ao público em dez de maio, explora mais de três séculos de representações artísticas, evidenciando a complexidade da moda e da cultura negra na arte europeia.

O Memorial dos Povos Indígenas apresenta a exposição "Território da Diversidade", com entrada gratuita até o fim do ano, destacando a cultura e desafios de diversos povos indígenas. A mostra, em parceria com a Aldeia Multiétnica, reúne objetos e relatos dos Krahô, Mebengokre, Fulni-ô, entre outros, promovendo reflexão sobre a história e a luta por direitos dos indígenas no Brasil.