O Governo Federal avalia projeto para acabar com a obrigatoriedade das autoescolas na obtenção da CNH, facilitando o acesso e reduzindo custos. A CNH Social já oferece gratuidade a pessoas de baixa renda.

Um novo projeto do Governo Federal, anunciado pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, visa eliminar a obrigatoriedade das autoescolas na obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A proposta tem como objetivo facilitar o acesso à CNH, reduzindo significativamente os custos para os candidatos. Em 27 de junho, o presidente Luis Inácio Lula da Silva sancionou a lei da CNH Social, que permite que pessoas de baixa renda, com 18 anos ou mais e inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), obtenham a carteira gratuitamente.
O benefício da CNH Social é destinado a famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa, totalizando R$ 706,00 por integrante. Essa medida entrará em vigor em 12 de agosto. Atualmente, o custo para obter a CNH varia entre R$ 3 mil e R$ 4 mil, mas com a nova proposta, esse valor deve cair para entre R$ 750 e R$ 1 mil, representando uma redução de quase 75% nos custos.
Com a nova proposta, os candidatos à CNH continuarão a realizar as provas teóricas e práticas, mas terão liberdade para estudar de forma autônoma. A carga horária obrigatória de 20 horas de aulas práticas será eliminada, tornando a preparação responsabilidade exclusiva do estudante. O conteúdo teórico poderá ser acessado por meio de Centros de Formação de Condutores (CFCs), presencialmente, por ensino à distância (EAD) em empresas credenciadas ou em formato digital, disponibilizado pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).
Os instrutores que desejarem atuar de forma autônoma precisarão se cadastrar nos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans), e a formação poderá ser realizada por meio de cursos digitais. Essa mudança visa não apenas reduzir custos, mas também democratizar o acesso à formação e à habilitação, permitindo que mais pessoas possam obter a CNH e, consequentemente, ampliar suas oportunidades de emprego e mobilidade.
A proposta de desburocratização no processo de obtenção da CNH é um passo importante para a inclusão social, especialmente em um país onde a mobilidade é essencial para o desenvolvimento econômico e social. A possibilidade de estudar de maneira autônoma pode beneficiar muitos cidadãos que, por questões financeiras, não conseguiam arcar com os custos das autoescolas tradicionais.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a conquistarem sua independência e oportunidades. Projetos que visem apoiar a formação de condutores e a inclusão social devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um futuro mais acessível e igualitário para todos.

O Projeto Passo, em Passo de Camaragibe, Alagoas, visa aprimorar a educação infantil em português e matemática, agora com apoio da iniciativa Bem Comum e engajamento local. Tablets e treinamentos prometem transformar o aprendizado.

A Fundação Darcy Vargas abre inscrições para o curso gratuito "Sabores & Saberes", focado em mulheres em vulnerabilidade social, com início em cinco de maio e carga horária de 180 horas.

O Centro de Estudos e Memória da Juventude (CEMJ) lançou o programa Estação Juventude, com dez cursos online gratuitos para capacitar jovens em habilidades profissionais e cidadania digital. A iniciativa visa promover inclusão e equidade no acesso ao conhecimento, oferecendo certificação de 20 horas ao final de cada curso. As inscrições estão abertas para jovens de todo o Brasil.

O Brasil permanece com uma taxa de 29% de analfabetismo funcional em 2024, sem avanços desde 2018, destacando a necessidade de ações para adultos acima de 40 anos, segundo estudo da Ação Educativa.

O GLOBO lançou um guia que permite aos pais filtrar escolas no Rio e São Paulo com mensalidades entre R$ 5 mil e R$ 7 mil, detalhando infraestrutura e perfil educacional. A plataforma oferece personalização na busca, incluindo informações sobre preparação para o Enem e atividades extracurriculares. As escolas foram selecionadas com base em dados do Censo Escolar e podem se inscrever para inclusão no guia.

Tijuca Off Shopping e Beleza Natural devem garantir acessibilidade em 90 dias. Tribunal condena ambos e o município a indenizar consumidora em R$ 10 mil.