O Governo Federal destinará R$ 37 milhões para construir 248 moradias em Petrópolis, visando realocar famílias afetadas por desastres climáticos e fortalecer a resiliência local. A ação é parte de um esforço contínuo para garantir segurança e dignidade à população.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) anunciou, no dia 22 de julho, o empenho de R$ 37 milhões para a construção de 248 unidades habitacionais em Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro. O investimento visa a realocação de famílias que perderam suas casas devido a chuvas intensas e deslizamentos de terra que ocorreram nos últimos anos na região serrana.
O secretário Waldez Góes destacou que a resiliência da cidade e de suas políticas públicas está sendo cada vez mais fortalecida. Ele afirmou que o Governo Federal está comprometido com ações que garantam segurança e dignidade à população. O projeto habitacional conta com o apoio técnico da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, que faz parte do MIDR.
Além da construção de moradias permanentes, o secretário Wolnei Wolff enfatizou que o trabalho de reconstrução em Petrópolis inclui ações integradas de prevenção. Ele ressaltou a importância de atuar tanto na resposta a desastres quanto na mitigação de riscos, criando um ambiente mais seguro e preparado para futuras ocorrências.
As novas moradias atenderão famílias que atualmente dependem de aluguel social. O prefeito Hingo Hammes afirmou que o empenho dos recursos é um passo fundamental para a reconstrução da cidade. Durante a reunião, também foram discutidas medidas para fortalecer o sistema local de proteção e prevenção a desastres.
Petrópolis já conta com o sistema Defesa Civil Alerta, que é reconhecido nacionalmente por sua atuação em tempo real na redução de riscos. A cidade possui planos de contingência, rotas de fuga e campanhas educativas para preparar a população para situações de emergência.
Nos últimos anos, Petrópolis e outras cidades da região serrana enfrentaram tragédias climáticas severas. O episódio mais grave ocorreu em 2011, resultando em 918 mortes. Em fevereiro de 2022, uma tempestade deixou 233 mortos na cidade. Diante desse cenário, a mobilização da sociedade civil é essencial para apoiar as vítimas e promover a recuperação das áreas afetadas.
Pesquisadores do Instituto D’Or de Ensino e Pesquisa (IDOR) e da UFRJ descobriram que a técnica de neurofeedback pode reorganizar conexões cerebrais em menos de uma hora, oferecendo novas esperanças para tratamentos de AVC, Parkinson e depressão.
O influenciador Felca ganhou notoriedade ao denunciar a sexualização infantil nas redes sociais, destacando a responsabilidade dos algoritmos e a cumplicidade dos pais. Apesar de mulheres como Sheylli Caleffi já abordarem o tema, sua voz só foi ouvida após a intervenção masculina.
O Brasil atualizou suas diretrizes para nefrolitíase após 20 anos, com foco em prevenção e tratamento baseado em evidências, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia. A nova abordagem busca melhorar diagnósticos e reduzir complicações.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou uma medida provisória que reformula o setor elétrico, criando novas faixas de isenção e descontos na conta de luz para até 60 milhões de brasileiros. A reforma, que visa beneficiar famílias de baixa renda, terá um custo anual estimado em R$ 3,6 bilhões.
A seletividade alimentar em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) gera preocupações nutricionais e demanda políticas públicas no Brasil. Deficiências nutricionais impactam o desenvolvimento e a saúde.
Levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) revela aumento de quase 90% no acesso de pessoas em situação de rua aos serviços de saúde, com melhorias significativas no atendimento. A pesquisa, divulgada pelo Governo do DF, mostra que o uso de unidades básicas de saúde subiu de 36,7% para 51,7%, e o atendimento em hospitais aumentou de 20,7% para 36,9%. Ações como o Consultório na Rua têm sido essenciais para esses avanços.