Governo Federal reconhece emergência em Angra dos Reis, mobiliza recursos e utiliza Defesa Civil Alerta para proteger população diante de chuvas intensas. Ação integrada visa socorro rápido.
O estado do Rio de Janeiro enfrenta um cenário crítico devido a chuvas intensas, levando a Defesa Civil Nacional a atuar em conjunto com a Defesa Civil do Estado. Desde o início da previsão de chuvas extremas, órgãos de meteorologia emitiram alertas, e o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), elevou o nível de atenção. Uma reunião preparatória foi realizada com mais de 250 representantes de diversas esferas governamentais para planejar a resposta ao evento climático.
Com o agravamento da situação em Angra dos Reis, o Cenad começou a monitorar a área em tempo real, oferecendo suporte técnico e operacional. No domingo, o Governo Federal reconheceu a Situação de Emergência, permitindo a liberação rápida de recursos para socorro e assistência humanitária. A ferramenta Defesa Civil Alerta, implementada em 2023, foi crucial para enviar avisos antecipados a cidades afetadas, como Angra dos Reis e Petrópolis, ajudando a população a se preparar.
Apesar das dificuldades financeiras, com um orçamento de apenas R$ 25 mil para ações de Defesa Civil em 2023, o Governo Federal garantiu recursos necessários por meio da recomposição orçamentária da PEC da Transição. O MIDR destinou cerca de R$ 14,6 milhões para ações de socorro e assistência entre 2023 e 2024, beneficiando doze municípios fluminenses. Esses recursos foram utilizados para fornecer alimentação, abrigamento, aluguel de veículos, kits de limpeza e higiene, além de água mineral para as vítimas.
As alegações de falta de apoio federal não se sustentam, uma vez que o Governo Federal continua mobilizado para proteger a população do Rio de Janeiro. A atuação integrada entre os níveis federal, estadual e municipal visa garantir uma resposta rápida e eficaz às emergências. A situação atual exige um esforço conjunto para mitigar os impactos das chuvas e apoiar os afetados.
As ações de socorro e assistência são essenciais para a recuperação das comunidades atingidas. A mobilização da sociedade civil é fundamental para complementar os esforços do governo. A união em torno de iniciativas que visem ajudar os menos favorecidos pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas que enfrentam dificuldades neste momento crítico.
Nossa solidariedade pode se traduzir em ações concretas que ajudem as vítimas a se reerguerem. Projetos que promovam a recuperação e o apoio às comunidades afetadas devem ser incentivados, pois cada contribuição pode ser um passo importante para a reconstrução e a esperança de um futuro melhor.
Rodovia Serra Antiga da Tamoios foi liberada após 36 horas de interdição devido a chuvas intensas, que causaram alagamentos em Ubatuba e deixaram 19 pessoas ilhadas, todas resgatadas.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em Caetité e Guajeru, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. A Bahia já contabiliza 83 reconhecimentos vigentes.
Ministério da Integração reconhece emergência em Irauçuba e Quixadá, Ceará, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil em meio à estiagem.
São Paulo enfrenta alagamentos após transbordamento de córregos na Zona Leste. A cidade está em estado de atenção devido a chuvas intensas, com 68.871 imóveis sem luz e previsão de mais tempestades. O Corpo de Bombeiros registrou quedas de árvores e inundações, enquanto o CGE-SP alerta sobre rajadas de vento e granizo. A população deve evitar áreas alagadas e buscar abrigo seguro.
O delegado Mario Jorge Ribeiro de Andrade intimará o suposto proprietário do prédio que desabou em março, resultando na morte de um homem. A investigação busca esclarecer a responsabilidade pelo incidente.
- Acidentes de trânsito no Rio de Janeiro aumentaram 18% em 2024, totalizando 27 mil. - Acidentes com motocicletas subiram 24%, representando 21 mil ocorrências. - Corpo de Bombeiros atendeu 19 mil vítimas de acidentes com motos, alta de 32%. - Medidas como faixas preferenciais para motos são insuficientes para resolver o problema. - Aumento da frota de motos, impulsionado por serviços de entrega, agrava a situação.