O governo federal implementa o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) para avaliar cursos de medicina, visando melhorar a qualidade da formação e controlar a expansão das instituições. Ministros da Educação e da Saúde anunciaram que escolas com baixo desempenho enfrentarão severas consequências, como suspensão de vestibulares e cortes de vagas.

O governo federal anunciou a implementação do Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed), que visa avaliar a qualidade dos cursos de medicina no Brasil. A partir de 2025, instituições que não atingirem notas satisfatórias poderão ter vestibulares suspensos, cortes de vagas e até restrições em programas como Fies e Prouni. A medida foi divulgada em coletiva de imprensa em Brasília pelos ministros da Educação, Camilo Santana, e da Saúde, Alexandre Padilha.
O Enamed, que será aplicado em outubro de 2025, é uma resposta à crescente preocupação com a formação médica no país, que já conta com cerca de 400 escolas de medicina, ocupando o segundo lugar no mundo, atrás apenas da Índia. O exame substituirá o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e terá um foco específico na medicina, permitindo uma avaliação mais precisa da qualidade dos cursos.
O novo exame não apenas medirá a qualidade das instituições, mas também influenciará a seleção dos alunos para programas de residência médica. A nota do Enamed terá um peso de 20% na seleção para os cursos de residência a partir de 2026. A primeira edição do exame já registrou mais de noventa e seis mil inscritos, quase três vezes mais que a última aplicação do Enade.
Padilha destacou que essa mudança é parte de um esforço maior para reestruturar o ensino médico no Brasil, alinhando-o às necessidades da população e fortalecendo o Sistema Único de Saúde (SUS). As instituições que ficarem nas faixas 1 e 2 do Enamed 2025 entrarão em supervisão, podendo enfrentar medidas mais severas se o desempenho não melhorar em exames futuros.
As consequências da má formação médica são preocupantes e podem impactar diretamente o sistema de saúde, além de contribuir para a disseminação de pseudociências. A fiscalização mais rigorosa busca garantir que a expansão das escolas de medicina não comprometa a qualidade do ensino e a formação de profissionais capacitados.
Nessa nova fase, a união da sociedade é fundamental para apoiar iniciativas que promovam a qualidade na formação médica. Projetos que visem melhorar a educação e a saúde podem ser impulsionados pela mobilização coletiva, contribuindo para um futuro mais saudável e bem preparado para todos.

O Centro de Estudos e Memória da Juventude (CEMJ) lançou o programa Estação Juventude, com dez cursos online gratuitos para capacitar jovens em habilidades profissionais e cidadania digital. A iniciativa visa promover inclusão e equidade no acesso ao conhecimento, oferecendo certificação de 20 horas ao final de cada curso. As inscrições estão abertas para jovens de todo o Brasil.

O governo federal implementa o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) para avaliar cursos de medicina, visando melhorar a qualidade da formação e controlar a expansão das instituições. Ministros da Educação e da Saúde anunciaram que escolas com baixo desempenho enfrentarão severas consequências, como suspensão de vestibulares e cortes de vagas.

Entidades do movimento negro e cursinhos populares criticam o novo edital do CPOP, pedindo revisão por falta de diálogo e critérios de seleção que podem excluir cursinhos comunitários. A situação gera protestos e reivindicações por mudanças.

Curso "Noções de Mecânica para Mulheres" do Detran-DF capacita motoristas com aulas práticas e teóricas, promovendo confiança e autonomia no cuidado veicular. Inscrições abertas mensalmente.

Estão abertas as inscrições para 263 vagas em 13 cursos gratuitos de férias na Universidade Federal Fluminense (UFF), no campus de Nova Friburgo, de 14 a 25 de julho. As inscrições vão até 18 de junho.

Em 2024, 20,5 milhões de brasileiros não acessaram a internet, com 73,4% sem instrução ou com ensino fundamental incompleto. O acesso entre idosos cresceu para 69,8%, mas 5,1 milhões de lares ainda estão desconectados.