O governo brasileiro destinará R$ 2,4 bilhões para adquirir equipamentos de saúde, priorizando produtos nacionais. A meta é aumentar a produção local de 45% para 50% até 2026, fortalecendo a indústria nacional.
O governo brasileiro anunciou um investimento de R$ 2,4 bilhões em equipamentos de saúde, com foco na aquisição de mais de dez mil dispositivos para atendimento básico e cirurgias. Essa iniciativa, divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), visa aumentar a produção local de produtos de saúde, elevando a participação nacional de 45% para 50% até 2026. O investimento será realizado por meio do PAC-Saúde, com prioridade para equipamentos fabricados no Brasil.
O MDIC informou que os produtos nacionais poderão ser adquiridos mesmo que seus preços sejam de 10% a 20% superiores aos similares importados. Essa medida busca fortalecer a indústria nacional e garantir maior soberania no setor de saúde, conforme destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A resolução que estabelece essa margem de preferência inclui itens para atendimento básico e equipamentos utilizados em cirurgias e procedimentos oftalmológicos.
Atualmente, o Brasil enfrenta desafios na produção de dispositivos médicos, especialmente após a imposição de tarifas elevadas pelos Estados Unidos. O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um aumento de 50% nas tarifas sobre esses produtos, o que comprometeu as exportações brasileiras para o país. Paulo Henrique Fraccaro, CEO da Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos (Abimo), afirmou que a indústria nacional tem duas opções: absorver os custos das tarifas ou buscar novos mercados.
A lista de produtos que receberão a preferência inclui equipamentos de precisão diagnóstica e terapêutica, essenciais para a segurança do paciente em ambientes cirúrgicos. Além disso, as compras visam integrar os atendimentos de forma digital, promovendo a prevenção, diagnóstico precoce e reabilitação. Essa estratégia é parte de um esforço maior para garantir que o Brasil possa atender suas necessidades de saúde de forma mais autônoma.
O governo brasileiro tem como meta elevar a produção local de insumos e tecnologias em saúde para 70% até 2033. Atualmente, o país produz cerca de 45% do que necessita em medicamentos, vacinas e dispositivos médicos. O investimento anunciado é um passo importante para alcançar essa meta, promovendo a indústria nacional e reduzindo a dependência de importações.
Em um cenário onde a saúde pública é cada vez mais desafiada, iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que visem fortalecer a produção local pode fazer a diferença na qualidade do atendimento à população e na segurança do sistema de saúde. É fundamental que todos se mobilizem em prol de um futuro mais sustentável e autônomo para a saúde no Brasil.
A Asbai lançou um guia prático para restaurantes, visando melhorar a segurança de clientes com alergias alimentares e prevenir reações graves em refeições fora de casa. O manual orienta sobre contaminação cruzada e emergências.
Hospitais estão implementando receitas médicas eletrônicas para evitar erros de interpretação, melhorando a segurança dos pacientes e modernizando a prática médica. A caligrafia ilegível dos médicos, resultado da pressão do dia a dia e da complexidade da terminologia, é um problema reconhecido que pode ter consequências graves.
Felipe Freire, pastor evangélico, superou os traumas da "cura gay" e promove uma teologia inclusiva, enfrentando ataques online enquanto acolhe os marginalizados pela religião. Sua jornada é um exemplo de fé autêntica e amor.
O Rio Grande do Sul lidera o Brasil em adeptos de religiões de matriz africana, com 3,2% da população, três vezes a média nacional. Viamão se destaca com 9,3% de praticantes, refletindo uma forte mobilização contra a invisibilidade da população negra.
Tania Khalill, atriz de novelas da TV Globo, agora reside na Flórida e desenvolve um projeto para mulheres acima de 40 anos, unindo Psicologia e Artes Cênicas para promover a reinvenção pessoal.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a ampliação dos descontos na conta de luz, beneficiando até sessenta milhões de brasileiros com novas regras e isenções. A medida, que entra em vigor em junho, inclui um desconto social de doze por cento para famílias com renda entre meio e um salário mínimo, além da isenção da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para vinte e um milhões de domicílios. A nova tarifa social promete descontos significativos, especialmente para aqueles com consumo de até oitenta quilowatts-hora por mês.