Um projeto-piloto em São Paulo começará a remunerar ciclistas com créditos no bilhete único, visando testar a viabilidade da iniciativa com mil participantes. A expectativa é que os resultados ajudem a implementar o Programa BikeSP, que nunca foi colocado em prática.
Um projeto-piloto, desenvolvido por universidades de São Paulo, começará a remunerar ciclistas que utilizam bicicletas para seus deslocamentos diários. O pagamento será feito por meio de créditos no bilhete único para aqueles que percorrerem entre um e oito quilômetros. Para participar, os usuários devem ter mais de dezoito anos, saber pedalar e possuir um bilhete único ativo. Os selecionados precisarão baixar um aplicativo e informar seus pontos de partida e chegada.
Os participantes poderão receber por até quatro viagens diárias, conforme explicou o professor Ciro Biderman, da FGV Cidades, uma das instituições envolvidas no projeto. O aplicativo, desenvolvido ao longo de dois anos por pesquisadores do IME-USP (Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo), já foi testado por algumas dezenas de usuários para garantir seu funcionamento adequado.
Os valores recebidos pelos ciclistas serão aleatórios, mesmo para a mesma quilometragem pedalada. Essa abordagem visa ajudar os pesquisadores a determinar o valor ideal por quilômetro e identificar quais grupos sociais devem ser priorizados caso a iniciativa se torne uma política pública. O período de testes terá duração de um mês, e os pesquisadores acompanharão os participantes para avaliar mudanças de comportamento.
As inscrições para o projeto vão até o dia 30 de junho, e mil pessoas serão convocadas para participar. Se o número de inscritos ultrapassar essa quantidade, perfis variados de usuários serão selecionados para aumentar a amostragem do estudo. O professor Ciro Biderman destacou a importância de ter um perfil diversificado entre os inscritos para fomentar o uso da bicicleta na cidade.
Para evitar fraudes, o aplicativo utilizará tecnologia de GPS e outras ferramentas. Todos os dados serão criptografados e armazenados em servidores da USP. Durante as viagens, as coordenadas de GPS e os acelerômetros dos celulares serão monitorados para garantir que as viagens foram realmente realizadas de bicicleta. Apenas essas viagens serão validadas pelo aplicativo.
Os pesquisadores esperam que os resultados do estudo ajudem a cidade de São Paulo a implementar o Programa BikeSP, que foi criado em 2016, mas nunca foi colocado em prática devido à falta de parâmetros técnicos. A análise do estudo será apresentada à prefeitura, que avaliará a possibilidade de adotar a iniciativa como política pública. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a mobilidade urbana e a qualidade de vida na cidade.
Ministério da Saúde investirá em pós-graduação médica em áreas carentes, como patologia clínica e oncologia, e criará o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) para melhorar a formação de médicos.
O papa Francisco promove a simplicidade na alimentação e a partilha, contrastando com a opulência do Vaticano. Ele instituiu o Dia Mundial dos Pobres, reforçando a importância da solidariedade.
Leandra Leal, atriz carioca, fará sua estreia no streaming com uma participação na minissérie "Emergência radioativa" da Netflix e se tornará sócia da escola antirracista Maria Felipa. Ela também repetirá a parceria com Fernando Coimbra no filme "Os enforcados", previsto para estrear em 21 de agosto. Leal destaca a importância da educação na transformação social e a relevância de narrativas brasileiras.
Adriana Baceti, de Itatiaia (RJ), compartilha sua história de superação após complicações graves no parto, ressaltando a importância da doação de sangue que a salvou. Sua missão é conscientizar sobre esse ato altruísta.
O Programa Acredita no Primeiro Passo, lançado em 2024 pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, já movimentou R$ 3,4 bilhões em crédito, gerando 200 mil empregos e reduzindo a extrema pobreza em 21,4%. A iniciativa visa capacitar e apoiar pequenos empreendedores, promovendo justiça social e oportunidades reais de transformação.
Ingrid Silva, bailarina brasileira, retorna ao Brasil para o 15º aniversário do Projeto ViDançar, onde realizará um workshop e um bate-papo com jovens de periferias, inspirando novas gerações na dança.