O Maracanã está construindo duas salas sensoriais para atender até dezoito pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) durante os jogos, com inauguração prevista para o fim de setembro. Essas salas, determinadas por lei municipal, proporcionarão suporte especializado e acompanhamento, promovendo inclusão e acessibilidade no estádio.
O Maracanã, um dos estádios mais emblemáticos do Brasil, está passando por melhorias para acolher pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). As obras para a construção de duas salas sensoriais já estão em andamento e têm como objetivo proporcionar um ambiente mais confortável durante os jogos.
As novas salas sensoriais, que devem ser inauguradas até o final de setembro, atenderão até dezoito pessoas com TEA. Cada sala terá capacidade para quatro indivíduos, acompanhados por até três acompanhantes e profissionais especializados que oferecerão suporte e atendimento.
A iniciativa é resultado de uma legislação municipal que visa garantir acessibilidade e inclusão em eventos esportivos. Com essa ação, o Maracanã se torna um espaço mais inclusivo, permitindo que pessoas com TEA possam vivenciar a experiência de assistir a jogos de futebol de forma mais tranquila.
As salas sensoriais foram projetadas para minimizar estímulos que possam causar desconforto, proporcionando um ambiente seguro e acolhedor. Essa adaptação é um passo importante para promover a inclusão social e a conscientização sobre o TEA.
Além de atender às necessidades de pessoas com TEA, essa iniciativa também pode inspirar outras instituições a adotarem medidas semelhantes. A inclusão deve ser uma prioridade em todos os espaços públicos, especialmente em eventos que reúnem grandes públicos.
Projetos como esse merecem ser apoiados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas. A criação de espaços inclusivos é fundamental para garantir que todos possam desfrutar de momentos de lazer e entretenimento, independentemente de suas necessidades.
O Hospital Materno Infantil de Brasília oferece um curso gratuito para gestantes e acompanhantes, abordando cuidados essenciais com recém-nascidos. A iniciativa, que ocorre quinzenalmente, visa empoderar e preparar os futuros pais.
Claudia Rodrigues, humorista da Globo, compartilha sua trajetória de superação após 25 anos do diagnóstico de esclerose múltipla, inspirando outros com palestras motivacionais ao lado da noiva, Adriane Bonato.
Tecnologia avança nas forças de segurança do Distrito Federal, com sistemas como Planus e Nexus, além de drones e inteligência artificial, melhorando a identificação de foragidos e a resposta a emergências.
O A.C. Camargo Cancer Center foi integrado ao Proadi-SUS, ampliando a rede de hospitais filantrópicos e fortalecendo o tratamento de câncer no SUS. A inclusão é um marco no combate à doença no Brasil.
O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) inaugurou uma nova Unidade Especializada em Cirurgia Bariátrica, com investimento de R$ 200 mil, visando oferecer suporte integral a pacientes com obesidade. A estrutura moderna inclui consultórios e salas para atendimento multidisciplinar, reforçando o papel do Hran como referência no tratamento bariátrico no Distrito Federal.
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou o Projeto de Lei 2179/24, que permite o uso opcional de pulseira lilás para identificar pacientes autistas em atendimentos de saúde. A proposta, do deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA), visa facilitar a identificação de pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) em instituições de saúde. A medida ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) antes de ser votada na Câmara e no Senado.