A sede da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Rio de Janeiro enfrenta críticas por falta de acessibilidade, especialmente após uma infestação de ratos. A autarquia reconhece as limitações e anunciou reformas, mas enfrenta desafios orçamentários. Em 2024, foram realizados aperfeiçoamentos no auditório e banheiros, reafirmando o compromisso com a inclusão.
A sede da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Rio de Janeiro tem enfrentado críticas devido à falta de acessibilidade. Pessoas com deficiência, incluindo servidores, relatam dificuldades para acessar eventos e palestras no auditório do edifício. O único elevador que possibilita o acesso ao local frequentemente apresenta problemas técnicos, dificultando o deslocamento. Além disso, os banheiros são considerados pouco acessíveis, o que agrava a situação. Essas questões já foram comunicadas a gestores da autarquia em administrações anteriores, mas as mudanças foram limitadas.
A CVM reconhece as reclamações e admite as limitações de acessibilidade em sua sede, especialmente em relação ao acesso ao auditório. Em 2023, a autarquia elaborou um plano de reforma para promover a acessibilidade em todos os ambientes internos. No entanto, as restrições orçamentárias impõem desafios significativos para a realização de intervenções estruturais mais abrangentes.
Apesar das dificuldades financeiras, a CVM anunciou que, em 2024, foram realizados aperfeiçoamentos no auditório, incluindo a troca de piso, forro do teto, aplicação de película de insulfilm nas janelas e melhorias na sinalização. Também houve manutenção nos banheiros, buscando atender melhor às necessidades de acessibilidade. A autarquia reafirma seu compromisso com a inclusão e a acessibilidade, prometendo continuar buscando soluções viáveis dentro dos limites orçamentários disponíveis.
As críticas à falta de acessibilidade na sede da CVM refletem um problema mais amplo enfrentado por muitas instituições públicas no Brasil. A inclusão de pessoas com deficiência é um direito garantido pela legislação, e a falta de infraestrutura adequada pode limitar a participação dessas pessoas em eventos e atividades importantes. A CVM, ao reconhecer suas limitações, dá um passo importante, mas é necessário que ações concretas sejam implementadas para garantir um ambiente acessível a todos.
O desafio da acessibilidade não se limita apenas à CVM. Muitas instituições enfrentam problemas semelhantes, e a sociedade civil tem um papel fundamental em pressionar por mudanças. A mobilização em torno da inclusão pode gerar um impacto significativo, promovendo a conscientização e a necessidade de investimentos em infraestrutura acessível.
Nessa situação, a união da sociedade pode ajudar a transformar a realidade de pessoas com deficiência, garantindo que tenham acesso a espaços e eventos. Projetos que visem melhorar a acessibilidade em instituições públicas devem ser estimulados, e a colaboração da comunidade é essencial para que essas iniciativas se tornem realidade.
Arthur Casas desenvolve um projeto no Xingu para revitalizar a vila do Posto Indígena Leonardo Villas-Boas, criando um centro de memória que preservará a história dos povos locais. O pavilhão Oca Moitará, inspirado na ancestralidade, será apresentado na COP30.
A América Latina se destaca como um terreno fértil para iniciativas que promovem a diversidade, enfrentando o conservadorismo crescente. Movimentos de mulheres e indígenas ganham protagonismo na luta por inclusão e justiça social.
Bianca Gama, pesquisadora e empresária, foi escolhida pelo COI para o Tech365 Explore, um think tank que promove tecnologia para o desenvolvimento sustentável no esporte. Ela se unirá a 24 inovadores globais em projetos que visam beneficiar comunidades e o meio ambiente. Idealizadora do eMuseu, Bianca destaca a importância da sustentabilidade em suas iniciativas, como a carreta museu que já percorreu 35 cidades e usou materiais recicláveis. O projeto, que combina gamificação e tecnologias emergentes, busca criar experiências interativas e educativas, ampliando o acesso ao esporte e à cultura.
O Hospital Municipal Getulio Vargas Filho, conhecido como Getulinho, é referência em cirurgia plástica infantil e possui 10% de sua capacidade ociosa. Em 2024, foram realizadas 133 cirurgias, e 56 já ocorreram em 2025.
O Programa Bolsa Maternidade do Governo do Distrito Federal cresceu 474% na entrega de kits para mães em vulnerabilidade social, beneficiando mais de 19 mil mulheres desde 2020.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) atualizou as diretrizes para cirurgia bariátrica, permitindo o procedimento a partir de IMC de 30 kg/m² e para adolescentes a partir de 14 anos com obesidade grave. As novas regras visam atender a demanda por tratamentos mais acessíveis e seguros.