Mariana Mazzelli, influenciadora digital, compartilha sua jornada após dar à luz quíntuplos em 2019, enfrentando desafios de saúde e luto pela perda do marido. A rotina inclui cuidados intensivos e superação.

Em 4 de junho de 2019, a influenciadora digital Mariana Mazzelli deu à luz quíntuplos após quatro anos de tentativas para engravidar. A chegada dos filhos Jayme, Bella, Benício, Laís e Beatriz foi acompanhada por mais de trinta profissionais. Desde então, Mariana enfrenta desafios significativos, incluindo a prematuridade extrema dos filhos e a dor da perda do marido, Jayme Reisen, que faleceu em abril de 2023 após um tratamento contra câncer.
Atualmente, os quíntuplos têm cinco anos e frequentam a escola em Guarapari, Espírito Santo. Mariana compartilha sua rotina nas redes sociais, onde possui mais de um milhão de seguidores. Ela destaca a importância do autocuidado em meio aos desafios diários, incluindo o cuidado com três filhos com necessidades especiais. “A prematuridade não é brincadeira. Trouxe sequelas que iremos carregar ao longo da vida”, afirmou Mariana.
Os quíntuplos enfrentaram diversas complicações de saúde desde o nascimento. Beatriz e Laís foram diagnosticadas com paralisia cerebral, enquanto Benício foi diagnosticado com Síndrome de Down. Mariana relata que, apesar das dificuldades, a família conseguiu organizar a rotina em casa, dividindo o tempo entre os cuidados dos filhos e a busca por momentos de autocuidado.
As crianças frequentam a mesma sala de aula, mas Mariana já se preocupa com a possibilidade de não estudarem juntas no próximo ano devido às diferenças em seus desenvolvimentos. Ela observa que cada um dos filhos possui personalidades distintas, o que torna o desafio de dar atenção a todos ainda maior. “Dividir a atenção entre eles é um desafio”, desabafou a influenciadora.
O luto pela perda do marido foi um dos momentos mais difíceis da vida de Mariana. Ela precisou contar aos filhos sobre a morte do pai de forma lúdica, mas reconhece que foi um desafio imenso. “Farei questão de mostrar o pai maravilhoso que ele era”, disse Mariana, que busca manter viva a memória do marido entre os filhos.
Apesar das adversidades, a história de Mariana e seus quíntuplos é um exemplo de resiliência e amor. A união da comunidade pode ser fundamental para apoiar famílias que enfrentam situações semelhantes, promovendo iniciativas que ajudem a melhorar a qualidade de vida dessas crianças e suas famílias. A solidariedade pode fazer a diferença na vida de quem precisa.

O Supremo Tribunal Federal (STF) deu prazo até outubro de 2025 para o Congresso regulamentar a licença-paternidade, enquanto empresas como Rhodia e will bank já oferecem até 180 dias de licença parental.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs uma parceria global para combater doenças e aumentar investimentos em saúde e energia durante a cúpula do Brics no Rio de Janeiro. Ele destacou a importância de ações para reduzir desigualdades sociais e a necessidade de triplicar energias renováveis. Lula também criticou o financiamento de combustíveis fósseis, enfatizando que o Sul Global deve liderar um novo modelo de desenvolvimento.

O projeto Ecoar, que apoia professores de esportes em áreas vulneráveis do Rio de Janeiro, expandirá para 74 núcleos em 18 cidades, beneficiando quase 9 mil alunos até 2025. A iniciativa, idealizada pelo deputado federal Hugo Leal, promove saúde e cidadania por meio de aulas gratuitas, com foco em artes marciais. O embaixador Dudu Dantas destaca a transformação que projetos sociais podem proporcionar na vida de jovens.

O Rio de Janeiro será a Capital Mundial do Livro em 2025, celebrando sua rica tradição literária. O seminário Caminhos do Rio destacou a importância da literatura e a influência de escritores locais na identidade nacional.

Em 2024, mulheres no Brasil ganham, em média, 20,9% menos que homens, com disparidade maior para negras. Apesar de maior confiança, obstáculos estruturais ainda limitam suas carreiras.

Belém do Pará enfrenta desafios logísticos para a COP30, com escassez de leitos e preços de hospedagem exorbitantes, enquanto busca soluções como navios-hotel e adaptações de escolas. A pressão sobre a infraestrutura local aumenta.