O Rio de Janeiro será a Capital Mundial do Livro em 2025, celebrando sua rica tradição literária. O seminário Caminhos do Rio destacou a importância da literatura e a influência de escritores locais na identidade nacional.
O Rio de Janeiro foi designado pela Unesco como a Capital Mundial do Livro em 2025, um reconhecimento que destaca sua rica tradição literária. O seminário Caminhos do Rio, realizado em sua terceira edição, abordou a relevância da literatura e da leitura na cidade, reunindo autoridades e escritores para celebrar a diversidade literária e seu impacto cultural.
Durante o evento, o secretário municipal de Cultura, Lucas Padilha, enfatizou a importância dos escritores cariocas na formação da identidade nacional. Ele destacou que o título de Capital Mundial do Livro é uma homenagem a grandes nomes da literatura, como Machado de Assis e Clarice Lispector, que contribuíram para a cultura brasileira.
Padilha também ressaltou o papel da sociedade civil na conquista desse título, mencionando eventos como a Feira Literária das Periferias (Flup) e a Bienal do Livro, que promovem a leitura e a bibliodiversidade. Ele comparou as escolas de samba a um grande festival literário, onde a literatura é celebrada em suas narrativas e fantasias.
No seminário, os escritores Eliana Alves Cruz, Marcelo Moutinho e Conceição Evaristo compartilharam suas experiências e como a cidade do Rio influencia suas obras. Cruz, por exemplo, falou sobre como sua vivência na Zona Norte molda sua escrita, enquanto Moutinho destacou a importância de retratar as periferias na literatura.
O evento também contou com a participação de Merval Pereira, presidente da Academia Brasileira de Letras, que discutiu a inclusão e a diversidade na literatura. Ele mencionou iniciativas que buscam abrir espaço para novos escritores, especialmente aqueles que vêm de comunidades menos favorecidas.
Com o crescimento do número de novos autores e o sucesso de eventos literários, a literatura brasileira está se tornando cada vez mais acessível. Nessa perspectiva, a união da sociedade pode impulsionar projetos que valorizem a cultura e a literatura, promovendo a inclusão e o acesso à leitura para todos.
A violência contra idosos no Distrito Federal cresceu 68% entre 2022 e 2024, com maus-tratos e abandono sendo os principais problemas. A delegada Ângela Santos ressalta a importância da denúncia e do acolhimento humanizado.
A Câmara dos Deputados aprovou o PL 6.749/2016, que classifica homicídios e lesões contra profissionais de saúde e educação como crimes hediondos, aumentando penas e buscando proteção a esses trabalhadores. O projeto, que agora segue para o Senado, visa garantir a segurança e a dignidade desses profissionais, diante do aumento da violência no ambiente de trabalho.
Pagamentos do Bolsa Família iniciam em 15 de abril, com depósitos até 30 de abril. Programa inclui 113 mil novas famílias e mantém valor mínimo de R$ 600 por mês.
O Programa Justiça Comunitária, do TJDFT, completa 25 anos promovendo mediação e justiça restaurativa nas comunidades do DF, com iniciativas como "Vozes da Paz" e "Esperançar". Juízas destacam seu impacto social e potencial de expansão.
Uma oficina de poda promovida pela Embrapa e Emater-DF capacitou pequenos agricultores do Distrito Federal, que agora podem multiplicar a pitaya, aumentando a produção da fruta, que saltou de 500 para 700 toneladas.
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