Mães de crianças com síndrome congênita pelo zika se uniram em associações para buscar apoio e melhorias nas políticas públicas, enfrentando desafios financeiros e de saúde após a epidemia de 2015-2016.

Entre 2015 e 2016, o Brasil enfrentou uma epidemia de zika, resultando em quase duas mil crianças com microcefalia, principalmente no Nordeste, afetando famílias de baixa renda. Recentemente, mães de crianças com síndrome congênita pelo zika se uniram em associações para buscar apoio e melhorias nas políticas públicas, enfrentando desafios financeiros e de saúde.
Anne Caroline Rosa, mãe de Moisés, uma das crianças afetadas, compartilha sua rotina e os desafios diários. Moisés, de nove anos, não fala e não se movimenta, resultado da infecção pelo vírus durante a gestação. Anne vive em um apartamento do programa Minha Casa Minha Vida em Maceió, Alagoas, e relata as dificuldades enfrentadas, como a necessidade de uma cirurgia de gastrostomia para seu filho.
As mães, muitas delas mães solo, enfrentam a realidade de ter que parar de trabalhar ou estudar para cuidar de seus filhos. Elas sobrevivem com o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e lutam na Justiça por direitos básicos, como cirurgias e medicamentos. Essas mulheres se tornaram especialistas na condição de seus filhos, aprendendo sobre cuidados médicos que antes desconheciam.
O apoio mútuo entre essas mães é fundamental. Rosa, Freires e Lenice França formaram uma rede de amizade e suporte, ajudando-se em momentos difíceis. A Associação das Famílias de Anjos do Estado de Alagoas (Afaeal) foi criada para unir essas mães e pleitear melhorias, como a obtenção de apartamentos e acesso a serviços de saúde.
Apesar de avanços, as famílias ainda enfrentam desafios significativos. Um projeto de lei que previa indenização e pensão vitalícia para crianças com síndrome congênita pelo zika foi vetado pelo governo, gerando descontentamento. As mães, organizadas em associações, buscam apoio de parlamentares para reverter essa situação e garantir direitos essenciais.
A luta dessas mães é um exemplo de resiliência e união. Elas demonstram que, mesmo diante de adversidades, é possível buscar melhorias e apoio. Projetos que visam ajudar essas famílias a obter recursos para cuidados médicos e suporte emocional são essenciais. A solidariedade da sociedade pode fazer a diferença na vida dessas crianças e suas mães.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, anunciou a revisão do edital da COP 30 para incluir pratos típicos do Pará, como açaí e tucupi, após pressão de chefs locais e da OEI. A mudança visa valorizar a gastronomia regional no evento.

As inscrições para o programa de aceleração de talentos Somos Futuro foram prorrogadas até 31 de agosto, oferecendo mais de 230 bolsas a alunos do 9º ano de escolas públicas em vulnerabilidade. A iniciativa do Instituto Somos visa apoiar jovens em sua trajetória educacional, proporcionando acesso a escolas particulares e recursos adicionais.

A empresa X anunciou o lançamento de uma nova linha de produtos sustentáveis, com preços e datas definidas, além de parceria com a ONG Y para educação ambiental nas escolas. A iniciativa visa reduzir o impacto ambiental e atender à demanda por soluções ecológicas.

Mural de David Wojnarowicz, criado em 1985, foi descoberto em 2023, mas agora está novamente coberto por drywall, levantando preocupações sobre sua preservação e acesso à arte socialmente engajada.

Garimpeiros, como Chico Osório, ainda buscam ouro na extinta Serra Pelada, enquanto novos projetos visam transformar a região em um destino turístico, refletindo mudanças nas aspirações locais.

Sócias do salão Espaço Racine, em São Paulo, aprimoraram suas finanças após curso da B3, resultando em investimentos e gestão mais eficazes. O aprendizado transformou suas realidades e as de outros empreendedores.