O Ministério da Educação (MEC) elevou o teto do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para Medicina, passando de R$ 60 mil para R$ 78 mil por semestre, beneficiando novos contratos a partir do 2º semestre de 2025.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou um aumento significativo no teto de financiamento semestral do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para o curso de Medicina. O novo limite foi estabelecido em R$ 78 mil, o que representa um acréscimo de trinta por cento em relação ao valor anterior de R$ 60 mil. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União no dia 25 de julho de 2025 e será válida para novos contratos e renovações a partir do segundo semestre de 2025.
O ministro da Educação, Camilo Santana, destacou que essa mudança beneficiará a maioria dos cursos de Medicina no Brasil, com cerca de oitenta e cinco por cento das instituições cobertas por esse novo teto. Além disso, os alunos do Fies Social terão a garantia de financiamento integral, não apenas para Medicina, mas também para outros cursos oferecidos pelo programa.
Com o teto anterior, os estudantes de Medicina tinham um limite de financiamento que correspondia a aproximadamente R$ 10 mil por mês. Para os demais cursos, o teto permanece em R$ 42.983,70, enquanto o valor mínimo de financiamento continua fixado em R$ 300,00. Essa nova estrutura de financiamento visa facilitar o acesso à educação superior, especialmente em áreas com custos mais elevados.
Um exemplo prático da nova regra pode ser observado em um curso de Medicina com mensalidade de R$ 82,8 mil por semestre. Nesse caso, o Fies cobrirá até o novo teto de R$ 78 mil, deixando uma diferença que o aluno deverá arcar. Essa abordagem busca equilibrar o acesso ao ensino superior com a realidade financeira dos estudantes.
A medida é vista como um passo importante para garantir que mais estudantes possam realizar seus sonhos de se tornarem médicos, especialmente em um país onde a formação na área é bastante valorizada. O aumento do teto de financiamento é uma resposta às demandas por maior apoio financeiro aos alunos que enfrentam altos custos de matrícula e mensalidades.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença, ajudando aqueles que buscam uma formação em Medicina a superar os desafios financeiros. Projetos que visam apoiar esses estudantes podem ser fundamentais para garantir que mais profissionais qualificados ingressem no mercado de trabalho, beneficiando a saúde pública e a sociedade como um todo.

Em 2025, o Programa Água Doce (PAD) superou a meta de 100 sistemas de dessalinização, beneficiando milhares de famílias no semiárido brasileiro com água potável. A iniciativa, coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, já implantou 110 unidades, promovendo saúde e dignidade nas comunidades afetadas pela seca.

A Universidade das Quebradas lançou o curso "Suassuna Quebradeiro" em 2024, promovendo a formação de escritores periféricos no Rio de Janeiro, que é a Capital Mundial do Livro. A iniciativa visa dar voz à periferia e já resultou na publicação de obras.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entrega obras hídricas em Banabuiú e Aracoiaba, beneficiando 280 mil pessoas com um sistema adutor e 1.800 moradores com dessalinização.

Após a dispersão da Cracolândia, o governador Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes anunciarão a construção de um condomínio com 80 apartamentos e uma área de lazer, além da demolição do Teatro de Contêiner Mungunzá.
O Comitê de Acompanhamento do Programa Agora Tem Especialistas foi instituído para melhorar o acesso a médicos especialistas no SUS, com ações como ampliação de turnos e lançamento de um Super Centro para Diagnóstico do Câncer.

Ricardo Mello Araújo assume interinamente a prefeitura de São Paulo enquanto Ricardo Nunes viaja. Ele se envolve com usuários de drogas, buscando moradia e emprego.