Um menino de Uberlândia/MG, diagnosticado com Distrofia Muscular de Duchenne, luta por tratamento inovador que custa 3 milhões de dólares. Pais buscam apoio para garantir sua mobilidade e qualidade de vida.

Um menino de apenas 13 anos, residente em Uberlândia/MG, enfrenta uma batalha contra a Distrofia Muscular de Duchenne, uma doença genética que provoca a perda progressiva da força e da massa muscular. Diagnosticado há dois anos, ele ainda consegue andar, mas já enfrenta dificuldades significativas. A expectativa de vida sem tratamento é de 20 a 30 anos, e seus pais, Elda e Leandro Rabelo, estão em busca de recursos para garantir o acesso ao tratamento Elevidys, que pode mudar seu destino.
O Elevidys é uma medicação inovadora aprovada pela FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos). Inicialmente, o tratamento era indicado apenas para crianças de até cinco anos, mas desde julho do ano passado, passou a ser liberado para pacientes de todas as idades que ainda conseguem andar. Isso representa uma janela de oportunidade crucial para Guigui, que pode não ter muito tempo antes que sua condição se agrave.
O custo do tratamento é elevado, estimado em cerca de 3 milhões de dólares, o que equivale a aproximadamente 15 milhões de reais. Os pais de Guigui estão mobilizando a comunidade para arrecadar os fundos necessários, conscientes de que cada dia conta nessa corrida contra o tempo. A urgência é palpável, pois a medicação pode ser a única chance de garantir uma vida mais longa e saudável para o menino.
A luta de Guigui não é apenas por sua própria vida, mas também representa a esperança de muitas outras crianças que enfrentam a mesma condição. A Distrofia Muscular de Duchenne é uma sentença de morte para muitos, e a busca por tratamento é uma questão de sobrevivência. A mobilização em torno do caso de Guigui pode inspirar ações coletivas que beneficiem não apenas ele, mas também outras crianças que precisam de apoio.
As redes sociais e a solidariedade da comunidade têm sido fundamentais para dar visibilidade à causa. A participação de amigos, familiares e desconhecidos pode fazer a diferença na arrecadação dos recursos necessários. A união em torno de uma causa tão nobre pode gerar um impacto significativo na vida de Guigui e de outras crianças que lutam contra essa doença devastadora.
Nessa situação, a união da sociedade pode ser a chave para mudar o destino de Guigui e de muitas outras crianças. Cada contribuição, por menor que seja, pode ajudar a garantir o acesso ao tratamento que pode salvar vidas. É um momento de esperança e solidariedade, onde todos podem fazer a diferença.

Laiane lançou uma vaquinha online para adquirir uma cadeira de rodas adaptada para sua filha de 25 anos, que possui paralisia cerebral e frequenta a instituição Amarati desde os dois anos. A atual cadeira não atende mais às suas necessidades, e a arrecadação visa melhorar sua qualidade de vida.

Família britânica enfrenta um pesadelo após filha ser diagnosticada com câncer ósseo em seu aniversário de 11 anos, resultando em amputação e necessidade de arrecadação para reabilitação e prótese. Os Blairs, de Cambridge, vivem um momento devastador após a filha Millie, atleta promissora, ser diagnosticada com osteossarcoma. A família lançou uma campanha para arrecadar £ 130 mil e garantir a reabilitação e uma prótese especializada.

Jenifa, 32 anos, mãe de uma menina pequena, enfrenta um diagnóstico de Malformação Arteriovenosa (MAV) e um microaneurisma em crescimento. Para tratamento, precisa de R$ 7.500 a R$ 8.000 para uma angiografia intracraniana.

Zoe, uma cachorrinha resgatada, enfrenta um tumor cerebral e precisa de tratamento com radioterapia fora da Espanha. Sua tutora, Fernanda, busca apoio financeiro para garantir os cuidados necessários.

Neide lançou uma vaquinha para arrecadar fundos destinados a fraldas e remédios para sua tia acamada, com preços entre R$ 20,00 e R$ 25,00. Agradece a todos que puderem ajudar.

Kelly Oliveira, de Itabira, Minas Gerais, enfrenta sintomas de ataxia espinocerebelar, doença que afetou sua família. Sem condições financeiras para exames, ela recorre a uma Vakinha para ajuda.