Dia do Infectologista, em 11 de abril, destaca a atuação essencial desses profissionais. No dia 24, Hospital de Base do DF lança programa para reduzir infecções cirúrgicas.
O Dia do Infectologista, celebrado em 11 de abril, ressalta a relevância desses profissionais na prevenção e controle de infecções, especialmente em hospitais. No Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), os infectologistas têm um papel crucial, que abrange não apenas o tratamento, mas também a elaboração de protocolos e a contenção de surtos. Em 24 de abril, será lançado o Programa de Redução de Infecção de Sítio Cirúrgico (Prisc), com o objetivo de aumentar a segurança dos pacientes e diminuir infecções cirúrgicas.
O programa Prisc, que recebeu elogios da Associação Brasileira dos Profissionais em Controle de Infecções e Epidemiologia Hospitalar (Abih), foi desenvolvido com a colaboração de instituições renomadas, como a Universidade da Catalunha e o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC). A implementação ocorrerá de forma integrada no HBDF e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM).
O Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar (Nucih) do HBDF, coordenado por Julival Ribeiro, realiza monitoramento constante das condições hospitalares. Ribeiro destaca a importância de garantir a limpeza adequada e o uso de equipamentos esterilizados para minimizar os riscos de infecções. O infectologista Tazio Vanni enfatiza que o trabalho exige uma visão sistêmica, considerando não apenas o paciente, mas também o ambiente e as condições sociais.
As infecções mais frequentes em hospitais incluem aquelas associadas à ventilação mecânica, cateteres, sondas urinárias e sítios cirúrgicos. Tazio Vanni observa que essas infecções representam desafios significativos, exigindo colaboração entre médicos, técnicos e enfermeiros para evitar complicações.
Durante a pandemia de covid-19, a atuação dos infectologistas se tornou ainda mais evidente, com o aumento de infecções hospitalares e a disseminação de bactérias multirresistentes. Tazio ressalta que a vigilância epidemiológica rigorosa é essencial para identificar rapidamente infecções e agir para evitar a propagação. A tecnologia desempenha um papel fundamental nesse processo.
A pandemia destacou a importância dos infectologistas na saúde pública. Julival conclui que o papel desses profissionais vai além do tratamento, sendo crucial na prevenção de novas infecções. A união da sociedade pode ser um fator determinante para apoiar iniciativas que visem melhorar a saúde coletiva e garantir a segurança dos pacientes em hospitais.
A CCJ da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1986/24, que prioriza a divulgação dos sintomas do câncer infantojuvenil em campanhas de conscientização. A proposta, do deputado Jefferson Campos (PL-SP), segue para o Senado. A relatora, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), destacou a importância da medida para garantir o direito à saúde e a proteção integral de crianças e adolescentes. Além disso, o projeto inclui programas de educação continuada para profissionais de saúde, visando um diagnóstico mais ágil.
No dia 26 de junho de 2025, a Endogen promoverá um web meeting gratuito sobre manejo da dor crônica e fibromialgia, com a médica Roberta França e mediação de Ana Beatriz Gaeta. O evento abordará casos clínicos reais e terapias inovadoras com canabinoides, visando atualizar médicos sobre práticas baseadas em evidências científicas.
Estudo revela que a radiofrequência não ablativa e o promestrieno são igualmente eficazes no tratamento da síndrome genitourinária em sobreviventes de câncer cervical, melhorando a função sexual. A pesquisa, liderada por Fernanda Santos Grossi, demonstrou aumento significativo na pontuação do Índice de Função Sexual Feminina, com resultados promissores para a qualidade de vida dessas mulheres.
Abril é o mês de conscientização sobre o câncer de esôfago, que afeta principalmente homens acima dos 50 anos. A oncologista Dra. Gabriela Sales destaca a importância de hábitos saudáveis para prevenção e tratamento.
Eduardo Sterblitch, ator e humorista, revelou sua luta contra a depressão e pensamentos suicidas em programa de TV, destacando a importância do apoio emocional e os desafios no tratamento.
O Brasil planeja desenvolver terapias celulares para câncer em parceria com os países do Brics, visando reduzir custos e ampliar o acesso. O tratamento, atualmente caro, pode ultrapassar R$ 3 milhões por paciente.