Estão abertas as inscrições para mais de 3,5 mil vagas em cursos gratuitos de cultura em 33 municípios de São Paulo, com opções presenciais, híbridas e online até 1º de junho. A iniciativa do Governo de São Paulo visa qualificar o setor cultural, oferecendo formações como Modelagem Manual em Cerâmica e Regência de Canto Coral.

As Escolas de Profissionais da Cultura (CULTSP PRO), uma iniciativa do Governo de São Paulo, estão com inscrições abertas para mais de três mil e quinhentas vagas em mais de cem cursos gratuitos voltados para o setor cultural. As oportunidades estão disponíveis em trinta e três municípios, com formatos presencial, híbrido e online. Os interessados devem ter a partir de dezesseis anos e ensino fundamental completo, e as inscrições podem ser realizadas até o dia primeiro de junho pelo site do programa.
Os cursos presenciais ocorrerão na capital e na Grande São Paulo, além de diversas regiões administrativas, incluindo Barretos, Bauru, Campinas, Araraquara, Itapeva, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Santos, São José dos Campos e Sorocaba. Entre os cursos oferecidos, destacam-se Modelagem Manual em Cerâmica, Regência de Canto Coral, Narrativa em Quadrinhos de Ação e Criação e Mercado de Webséries.
Na Grande São Paulo, em São Bernardo do Campo, será disponibilizado o curso de Ilustração e Aquarela: Técnicas e Processos. Em Santo André, o foco será a formação Transformando Territórios: Economia Solidária e Empreendedorismo Social. No interior, os cursos incluem Fundamentos da Mediação Cultural e Educação em Museus, em Olímpia, e Oportunidades de Carreira no Audiovisual, em São Vicente.
As modalidades online também oferecem diversas opções, como Gastronomia Responsável – Boas Práticas e Sustentabilidade e Gestão de Acervos Museológicos. O CULTSP PRO é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG) e visa a formação e qualificação do setor cultural e criativo no Brasil, promovendo o acesso à educação em áreas artísticas e culturais.
Os cursos são uma excelente oportunidade para quem deseja se qualificar e atuar no mercado cultural, que é cada vez mais relevante na economia. A diversidade de opções permite que pessoas de diferentes regiões e com variados interesses possam encontrar uma formação que se adeque às suas necessidades e aspirações profissionais.
Iniciativas como essa são fundamentais para o fortalecimento da cultura local e podem ser impulsionadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos culturais pode transformar a realidade de muitos, oferecendo suporte e oportunidades para o desenvolvimento de talentos e a valorização da cultura.

O Educamídia, do Instituto Palavra Aberta, capacita profissionais em educação midiática. Renan Ferreirinha, secretário de educação do Rio de Janeiro, lidera a proibição de celulares nas escolas e resgata alunos.

Desinformação sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) cresceu 150 vezes no Telegram na América Latina, com Brasil liderando em conteúdo enganoso. Estudo revela riscos à saúde e à inclusão.

Um estudo revela que escolas públicas estaduais em São Paulo apresentam até 27 vezes mais desordem que as particulares, impactando o bem-estar dos adolescentes. A pesquisa, com 2.680 estudantes, destaca a degradação nas instalações e seu efeito no comportamento juvenil.

A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) abriu inscrições para um curso gratuito sobre educação das relações étnico-raciais e quilombolas, com 3.750 vagas disponíveis. O curso, voltado a professores e gestores da educação, é oferecido na modalidade a distância e as inscrições vão até 1º de junho. É necessário comprovar vínculo com a educação básica ou ser estudante de licenciatura. A seleção será feita por ordem de inscrição, priorizando os primeiros candidatos que atenderem aos requisitos.

Celebridades revelam diagnósticos de TDAH, promovendo conscientização sobre o transtorno. O médico João Borzino destaca a importância do diagnóstico correto e do tratamento adequado para melhorar a qualidade de vida.

O estado de São Paulo destaca-se pela diversidade cultural e pela importância da educação superior, com 41,6% de estudantes pretos, pardos e indígenas nas universidades públicas. As políticas de inclusão transformam o ambiente acadêmico e social.